Os meus cumprimentos ao director Manuel Pereira por se chegar à frente, enquanto outros pedem apoio jurídico à tutela.
Que o ministro Costa é avesso à verdade, já se sabia. Resta ver até que ponto lhe sobrou alguma vergonha na cara, dos tempos em que dava catequese.
Associação de directores contraria Governo e diz que soluções têm cinco vezes menos impacto do que o anunciado. Custo orçamental será de 46 milhões, abaixo dos 161 milhões estimados por tutela.
Das conclusões do estudo da ANDE:
A ANDE estima que o acréscimo da massa salarial com a proposta do Governo seja de 5,38 M€. A associação recorda que o Ministro da Educação anunciou uma despesa de 161 M€ com a presente proposta afirmando que se tratava do maior esforço possível no quadro orçamental vigente.
A ANDE está disponível para colaborar com o Ministério num esforço conjunto, sério, de reposição de todo o tempo de serviço, de forma faseada, com um tecto de 161 M€ anuais, acomodáveis no orçamento, como o Ministro da Educação afirmou publicamente.
Com este novo estudo, a ANDE quer alertar todos os que estão preocupados com o serviço público de educação para a urgência dos múltiplos desafios que nos inquietam.
As escolas e os professores precisam, urgentemente, de recuperar a tranquilidade. Os professores precisam de ver reconhecida a justeza das suas reivindicações. Este é o tempo para acabar com limites artificiais ao desenvolvimento da carreira, de reconhecer e contar todo o tempo de serviço prestado e de valorizar financeiramente o papel que desenvolvem na melhoria do país.
Terminamos como começamos. Fundamental é não perder a noção de que a melhoria da escola pública será sempre impulsionada por pessoas que adequam as suas crenças ou representações aos contextos e às circunstâncias dos desafios com que se deparam.
O estudo completo fica aqui:
O Ministério Público / PGR tem de investigar os interesses que estão por trás do projecto costista de destruição da escola Pública.
O que ganharão os Costas com a destruição da escola pública?
Portugal e os Portugueses não ganham nada com a destruição da escola pública! Quem ganhará?
Investigue-se!
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Algo se perceberá dentro de poucos anos, como se percebeu com outras figuras.
Não esqueçamos os tentáculos que o grupo GPS desenvolveu no início deste século e quem estava por lá, em diferentes condições.
” Diversos ex-governantes e deputados do PSD e do PS foram ou são consultores do grupo. Entre eles encontram-se José Junqueiro, deputado do PS, Domingos Fernandes, ex-secretário de Estado da Administração Educativa de António Guterres, Paulo Pereira Coelho, ex-secretário de Estado da Administração Interna de Santana Lopes e ex-secretário de Estado da Administração Local de Durão Barroso.”
https://www.esquerda.net/artigo/esc%C3%A2ndalo-col%C3%A9gios-privados-gps-receberam-do-estado-mais-de-52-milh%C3%B5es-em-ano-e-meio/25812
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https://jornaldemafra.pt/2018/03/25/ministerio-publico-acusa-grupo-gps-proprietario-dos-colegios-de-santo-andre-e-miramar/
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https://www.ruadireita.pt/editorial/a-maior-rede-de-ensino-privado-da-peninsula-iberica-chama-se-grupo-gps-7219.html
Sim… há um nome que se destaca.
de um auto-designado defensor intransigente da “Escola Pública”, desde que a privada também lhe pague.
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O grupo GPS foi dos menos afectados pelo fim dos contratos de associação.
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Continuam com vários colégios com contrato, ao qual acresce as escolas profissionais.
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Mesmo que não sirva de muito, a sr.ª PGR há-de receber um pedido meu para o Ministério Público investigar se há natureza penal na acção destrutiva dos Costas!
Ninguém está acima da lei. E temos visto que há criminosos em todas as funções públicas!
Se há Face Oculta 2, ponha o nome na carantonha do dito!…
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E também quantos consultores e acompanhante s de Universidades Católicas e afins privados se vão imiscuindo em assuntos do interesse público? Com que intenções o governo entregou a estes senhores a promoção e lavagem cerebral dada aos docentes de forma a aceitar os projetos abelha Maia e afins utópicos?
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Em tudo isto há negócio, não duvido. Não só na educação, mas também na saúde. É ouvir a ex-ministra da saúde, Marta Temido, em entrevista recente, a afirmar ter sido muito importante o contributo dos hospitais privados no combate à pandemia, o oposto do que tinha afirmado à época. Sacrificam a vergonha na cara.
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