Na peça sobre os protestos de professores junto a Albarquel, a SIC(N) decidiu atribuir a responsabilidade ao S.TO.P. sem que se perceba bem porquê (ou talvez se perceba…), pois nem o grafismo das faixas o indicava, nem as pessoas que lá estavam estão associadas aos corpos dirigentes desse sindicato. Se me é permitida a inconfidência – e não é para me colocar em biquinhos de pés, mas apenas por uma questão factual – estive na reunião em que o protesto se começou a preparar (em moldes muito diferentes daqueles em que acabou por acontecer por condicionalismos vários) e posso desmentir em primeira mão, olhar e audição, que a iniciativa tenha tido uma responsabilidade organizacional de tipo sindical. Por que razão a SIC(N) decidiu afirmar uma falsidade daquele tipo só o Polígrafo poderá explicar. Ou não.
Já agora, não sei se estavam mais adeptos do Benfica, Comercio e Indústria, Sporting ou Vitória de Setúbal
E ainda se queixam das fake news das redes sociais.
No dia da manifestação na ponte do Pragal, a repórter da RTP tresleu por completo os discursos no Cristo Rei. Não venham com a desculpa que são estagiárias. Ou que nas redacções quase já só há malta a ganhar 1000 euros.
As coisas começam a cheirar muito a mofo.
Agradeço à Filomena Rebelo, o envio do grafismo abaixo. Que não é da responsabilidade do S.TO.P., ok?
Adenda… está explicada a possível razão do “equívoco”… falta de sentido de humor…
A meu ver, o jornalismo eos jornalistas desta geração têm pouca e ética e deontologia.
Não é po ser sindicalista do S.TO.P, mas sabemos bem e já esta mais do que identificado quem está por detrás destas falsas notícias. Tempos muito conturbados que estamos a vivenciar.
Ainda bem que tudo está esclarecido.
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Os desta geração?
Qual era a deontologia de Saramago o DN?
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Numa das manifestações da classe docente no Terreiro do Paço, o país pôde ver em directo o reencontro de uma jornalista da RTP com um seu professor do ensino secundário e testemunhar a festa que ambos fizeram perante aquela situação.
Dá-se o feliz acaso de a profissional em causa ser a mesma que colegas nossos insistem em amesquinhar primeiro num comunicado, agora no presente texto de opinião. E depois os professores queixam-se, com inteira razão, de que os jornalistas não gostam deles. Continuem assim, a dar tiros nos pés, que vão longe..,
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Explique-me, como se eu fosse mesmo ainda mais lerdo de compreensão do que sou, em que parte deste “texto de opinião” amesquinhei seja quem for, a menos que por “amesquinhar” se entenda apontar equívocos evidentes na interpretação do que se passou.
Dito isto, dois pontos:
1) Eu posso gostar imenso de um professor, sem que isso me torne imediatamente competente uma qualquer área profissional. Ou, sequer, confundir essa amizade e gosto pessoal com algo mais vasto.
2) Eu tenho pessoas de quem gosto muito na comunicação social, especificamente em órgãos de informação que já critiquei de forma muito explícita. Confundir afectos pessoais com críticas ao desempenho de um órgão de informação é que não ajuda nada a entender as coisas.
Se o Francisco assistiu ou foi o recipiente dessa manifestação de afecto, muito bem. Isso, por vezes, acontece-me mais em restaurantes ou grandes superfícies. neste último caso, não me impede de apontar algum erro na qualidade do serviço, nas contas ou nos preços.
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