Porque neste momento parece inegável que se sente a ameaça que paira sobre o funcionamento de uma Democracia plena, em que os direitos só são reconhecidos quando dá jeito.
É um dos fatores que mais tem marcado o início do ano e que, a julgar pelos números, vai continuar a marcar. A contestação saiu à rua, com manifestações em massa e paralisações em vários sectores. Mas para os inquiridos na sondagem as greves não têm afetado particularmente o dia a dia (74% dizem-se “pouco” ou “nada” afetados). E um imenso consenso considera-as hoje tão ou ainda mais necessárias do que no passado — é o que responde a esmagadora maioria (87%).
Haja alguma esperança:
https://www.fenprof.pt/provedora-de-justica-insta-ministerio-da-educacao-a-alterar-regime-com-expressao-ja-no-procedimento-para-o-ano-letivo-2023-2024
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Já para a CONFAP a grande preocupação é “exigir avaliação sobre o impacto das greves na aprendizagem dos alunos”. Gostava que também exigisse uma avaliação, nas escolas, ao impacto que a falta de professores faz aos mais de 20 000 alunos que hoje terminam o 2º período letivo.
Mas isso não deve preocupar a CONFAP…
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