Este é um quintal pessoal, em que o titular da matriz se reserva o direito de cultivar as suas opiniões e não as de outros. Apesar de ter o portão aberto a tod@s @s amig@s e curios@s, agradece-se que ninguém estrague voluntariamente o terreno, sob pena de ser fustigad@ com “órtigas”.
Olá!
Gostei do seu regresso. Obrigada por nos abrir a porta do seu “quintal”…
Abraço,
Maria Silva
GostarGostar
De volta!!!… 🙂
Que bom.
GostarGostar
Fico feliz pelo regresso.
GostarGostar
*****
GostarGostar
Ainda bem que voltou!! E como tb tenho um pequeno quintal, pode ser que aproveite alguma dica. lol
GostarGostar
o regresso do ‘desejado’…
GostarGostar
Logo agora que eu tinha algum tempo livre… 🙂
GostarGostar
Obrigado, Paulo!
Ainda bem que voltou. Precisamos de alguma sanidade mental neste deserto da educação…
GostarGostar
Um regresso fantástico. Gosto muito deste seu quintal. Obrigada.
GostarGostar
Excelente notícia! O Regresso de Guinote! Muito obrigada
GostarGostar
Infelizmente, deixou de se “desacordar” ortograficamente…
GostarGostar
JÁ ESCREVI O MEU COMENTÁRIO NÃO SEI ONDE
GostarGostar
DESCONGELAMENTO E 600 MILHÕES: FALEMOS CLARO, EM 7 PONTOS
Esta questão tem muitas componentes: vejamos, de forma incompleta mas breve, uma coisa de cada vez.
1 – Quanto custa? 600? 450? 800? É imperioso que se chegue a um número verdadeiro e único. Só com um valor aceite por todos pode ser um princípio de negociação. Está-se a partir de um número político (600 milhões) o qual não está a ser contestado nem explicado, de forma clara, pelos sindicatos ou pelo governo, incluindo o pagamento durante várias legislaturas.
2 – Há DESINFORMAÇÃO posta a circular pelo PS. Não há pedidos de retroativos em nenhuma reivindicação. São ordenados em atraso e já inscritos em OE para 2018. O PSD ganha terreno, ao centro, influenciando os eleitores. O PCP vai a reboque, de tanto querer ir à frente.
3 – As grandes federações sindicais foram ultrapassadas, mais uma vez, agora por um pequeno sindicato. Admitamo-lo. Eu pertenço à FenProf, há trinta anos. Já critiquei e fui bem recebido. Critico de novo: a Fenprof e a FNE foram lentas. Fui obrigado, por mim mesmo, claro, a assumir uma greve bem colocada no tempo contra uma outra marcada para depois de 18 de junho…
4 – Aceitar 1 terço do descongelamento não é capitulação. É preciso manter o governo comprometido publicamente, com mais uma obrigação. Faltarão 2 terços. Ė preciso que a pressão se mantenha, em 2019. Isto, sem aumentar uma décima a dívida. Aplicar o mesmo raciocínio noutras situações pode ser um bom princípio.
5 – A opinião pública tem de ser inundada por esta ideia: o governo ignora artigos aprovados em plenário do parlamento, despreza as resoluções aprovadas em plenário do parlamento. O que fará se obtiver maioria absoluta?
6 – Os atuais timings políticos (exames, férias, início de ano letivo) desembocam num evento em setembro/outubro: a votação do OE-2019. Querem os professores (e outras classes em situação semelhante) ser arma de arremesso e moeda de troca? Aceitamos ser reféns da conjuntura? Andar ao sabor das diferentes vontades partidárias interessadas em ganhar espaço político? O BE e o PSD, por razões distintas e com métodos diferentes, procuram influência, boa imprensa e, portanto, estão à caça de votos.
7 – A opinião publicada tem de ser verdadeira: um professor não tem um ordenado de privilégio. 1000 líquidos em princípio de carreira. 1200 com 20 anos. 1600 com 30 anos (valores aproximados). Como qualquer funcionário público técnico superior. Sim, a progressão na carreira precisa de ser repensada. Quando tudo estiver pago.
“Palavra dada, é palavra honrada”, disse António Costa, primeiro-ministro de Portugal.
Mário Furtado
GostarGostar
Vou espreitar o quintal … Ainda bem que voltou.
GostarGostar
Obrigado.
Enjoy & Good Luck
GostarGostar
Menu
Expresso
DIÁRIO
SEMANÁRIO
POLÍTICA
“Rio volta a defender a redução de impostos e quer reintroduzir a avaliação dos professores.”
GostarGostar
Os avaliadores externos são coagidos a avaliarem os colegas sem terem remuneração.
Os agrupamentos de escola não cumprem a lei, não pagando horas extraordinárias por esse sobretabalho extra (uma vez que os avaliadores externos têm um horário de 35 horas semanais).
GostarGostar
Os avaliadores externos são coagidos a avaliarem os colegas sem terem remuneração.
Os agrupamentos de escola não cumprem a lei, não pagando horas extraordinárias por esse sobretrabalho extra (uma vez que os avaliadores externos têm um horário de 35 horas semanais).
GostarGostar
Camarilha de desocupados, vão lixar a vida aos estudantes por causa de uns patacos… a esquerda é isto.
GostarGostar