… depois de ler o António Duarte, no final do seu texto, a apresentá-la (mais a “luta”) como a solução milagrosa para a solução dos problemas dos docentes, mas depois decidi que ainda acabaria por aborrecê-lo, quando não é isso que pretendo. Afinal, ele não tem culpa de ser mais idealista do que eu. Ou de ter um modelo diferente do meu de detector de oportunismos. Se há algo que umas décadas disto nos ensinaram, foi a distinguir as diversas estirpes de “populismo”.
Tema-tabu, António, é quando nos dizem que não podemos discutir o que fazem os “senhores da luta” se não pagarmos para a agremiação. Ora… eu nunca paguei sequer quotas ao Sporting.
(pior mesmo, é apontar o dedo de forma clara à contradição entre o palreio público de uns e a sua prática nos corredores ou quando apanham um cadeirão à mão).