Na peça sobre os protestos de professores junto a Albarquel, a SIC(N) decidiu atribuir a responsabilidade ao S.TO.P. sem que se perceba bem porquê (ou talvez se perceba…), pois nem o grafismo das faixas o indicava, nem as pessoas que lá estavam estão associadas aos corpos dirigentes desse sindicato. Se me é permitida a inconfidência – e não é para me colocar em biquinhos de pés, mas apenas por uma questão factual – estive na reunião em que o protesto se começou a preparar (em moldes muito diferentes daqueles em que acabou por acontecer por condicionalismos vários) e posso desmentir em primeira mão, olhar e audição, que a iniciativa tenha tido uma responsabilidade organizacional de tipo sindical. Por que razão a SIC(N) decidiu afirmar uma falsidade daquele tipo só o Polígrafo poderá explicar. Ou não.
Já agora, não sei se estavam mais adeptos do Benfica, Comercio e Indústria, Sporting ou Vitória de Setúbal
E ainda se queixam das fake news das redes sociais.
No dia da manifestação na ponte do Pragal, a repórter da RTP tresleu por completo os discursos no Cristo Rei. Não venham com a desculpa que são estagiárias. Ou que nas redacções quase já só há malta a ganhar 1000 euros.
As coisas começam a cheirar muito a mofo.
Agradeço à Filomena Rebelo, o envio do grafismo abaixo. Que não é da responsabilidade do S.TO.P., ok?
Adenda… está explicada a possível razão do “equívoco”… falta de sentido de humor…