É a dos que, perante a situação que envolveu o Marega, vão buscar o Mantorras e idas às Antas e o comportamento dos Super Dragões em tantos episódios lamentáveis. Que, por o serem, não desculpam em nada o que se passou em Guimarães. Quando um problema destes é discutido seguindo trincheiras de Benfica/Porto, percebe-se que os “princípios” não valem nada e a coerência é uma bola de sabão.




A grande vantagem do Marega em relação a todos os que no passado preferiram fingir ou aguentar é que não ouviu e calou. Não me interessa se é do Porto, se festejou muito o golo ou se isto ou aquilo. Fez bem em abandonar o campo e do modo que o fez.
Quanto àquele governante com cara de copinho de leite que aparece nestas alturas a prometer muita coisa e a dizer banalidades, não vale, em acções, o que custa ao erário público. Se é para poupar, poupe-se em redundâncias governamentais. Basta ver o gabinete… motoristas são três, com habilitações entre o 6º e o 12º ano de escolaridade, todos a ganhar mais do que um professor no 5º escalão.
(e para que conste, os gritos de “Alcochete Sempre” são próprios de um culto de violência e não de qualquer amor clubístico ou de prazer no desporto, para além de serem um escape para frustrações e malformações individuais que, no rebanho do grupo, podem parecer mais despercebidas)
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