Em memória do Jeff Beck, mas também porque amanhã começo o dia com um comentário logo pelas 7.20 da matina para a CNNP, que vai ter de começar a arranjar horas decentes para um tipo falar.
Get ready!
Em memória do Jeff Beck, mas também porque amanhã começo o dia com um comentário logo pelas 7.20 da matina para a CNNP, que vai ter de começar a arranjar horas decentes para um tipo falar.
Get ready!
O último grande Mestre, com letras maiúsculas. Uma pessoa maravilhosa. Do trio que há 12 anos animou a sessão sobre a banda desenhada ao longo dos tempos na minha escola, resto eu. O que é triste.
Faz-me lembrar os Pink Floyd porque, como eles, reconheço a grande qualidade na parte relevante da carreira, mas não levaria para uma ilha deserta, que me desculpem as pessoas mais inteligentes a vários níveis do que eu. Mas reconheço que dá para tirar fotogramas mesmo giros dos filmes dele a preto e branco.
Tal como os Pink Floyd (e agora é mesmo para continuar a irritar duas tertúlias globais em vez de uma), o seu grande contributo para a sua Arte espalha-se por toda uma década e mais uns pózinhos. Nem todos podem ser o seu admirado Hitchcock.
Uma figura decisiva para a História do século XX, em particular do seu final. Como qualquer humano, tomou medidas acertadas, mas também cometeu erros. Ao menos, não contribuiu com essa acção para massacres, purgas e diversas outras tragédias políticas e sociais de que não estão inocentes outras figuras que merecem hordas de admiradores, enquanto ele terminou a vida numa imerecida obscuridade.
Triste, quando começa com a notícia da morte de um dos melhores jogadores portugueses de sempre, um dos seus maiores génios e só não o maior, porque lhe faltou no cálculo da carreira o brilhantismo que lhe sobrava nas pernas. Com Futre, Chalana faz o par dos melhores extremos do nosso futebol. O talento no seu estado mais puro, com todas as suas (des)vantagens.