Será que o ministro Costa (ou que nem nele manda) não consegue esconder a acrimónia contra o pessoal que teve a coragem de levantar a voz em 2008, já estando na carreira? Porque é contra esses que é bem perceptível a vontade de fazer uma discriminação. Mas, afinal, não trabalharam todos? Não foram esses que levaram com as quotas em cima e os novos escalões da treta (como o 5º do índice 235 e o 7º do índice 272). Quem estava mais no início nem aí ainda chegou. Se todos trabalharam, que m€rdd@ de conversa é esta? Mesmo quem está no 10º merece ser compensado, nem que seja para efeitos de aposentação ou então termos uma carreira a várias velocidades, em que a tutela promove activamente ultrapassagens e um tratamento discriminatório dos mais “velhos” com base em “racionais” de vão de escada.
“Efeitos assimétricos” é exactamente o que o ministro Costa pretende provocar com estas suas “opiniões” asininas e de uma desonestidade intelectual que confrange.
Como já tinha avançado anteriormente, João Costa terá precisado que as novas negociações não incidirão sobre a recuperação do tempo de serviço congelado para todos os professores, mas sim sobre compensações a atribuir a docentes que tenham sido mais prejudicados durante o congelamento das carreiras. Mais concretamente, confirmou o ministro da Educação no final da reunião, “a correcção dos efeitos assimétricos” gerados durante o descongelamento e que se prendem, essencialmente, com a posição na carreira em que os professores foram apanhados durante a suspensão das progressões.
O Ministério Público aponta para participação económica em negócio e abuso de poder, nos mandados de busca a que a TVI/CNN teve acesso, crimes cometidos no urbanismo da Câmara de Lisboa mas que também visam Joaquim Morão, histórico socialista que terá indicado as duas sociedades do amigo para colaborar com a fraude
Contas de 2019 por pagar do homem que se diz agora guardião das contas públicas. Se há topo de quem não mereça ser ministro das Finanças com base no curículo, o actual titular do cargo está no top…
Vai tarde… mas já se sabe pousará em almofada rendada, por cá ou em prateleira europeia.
Resta saber se vem outr@ parecid@.
Ele acha que foi tudo muito positivo (justificando aquela de os próprios se avaliarem quase sempre como xalentes) e destaca as convenções realizadas com a ANDAEP e a CONFAP. Pena que tenha feito poucas com os professores no terreno.
Isabel Moreira (CNNPort) e Paulo Pedroso (RTP3). Neste último caso, ainda bem que no passado 5 de Outubro ele “descobriu”, subitamente, que tinha uma viagem a fazer, em vez de aparecer num certo debate. Saiu do PS por ressabiamento, mas nota-se que quer muito voltar, nem que seja como “independente”, para qualquer coisa visível. Nos dois casos, com aquela sobranceria de uma certa esquerda que se acha com autoridade moral, debitam apenas a “cartilha” como se fossem comentadores de clubes de futebol. E assim se ganha a vidinha.
Realmente, o terreno da luta está muito inclinado.
Um destaque da prosa do deputado silva, porfírio de sua graça escassa, no Público, notando-se poucas diferenças em relação ao que fora escrito pelo casal Cosme/Trindade. A carga dos “cartilheiros” continua.
O Meu Quintal 