Elaborar testes sem apenas copiar antigos ou os materiais dos manuais, definir critérios de classificação e classificar testes são actividades que no Ensino Básico começam a ser de puro masoquismo, mesmo quando encaradas como ferramenta de monitorização (“monotorização” em alguns léxicos muito avançados) do progresso (ou não) das aprendizagens, quando todo o sistema se “inclina” em definitivo para a passagem quase automática dos alunos ou com um número ínfimo de níveis acima do patinho. Do que adianta produzir tanta grelha de observação, registo, classificação, ponderação e etc e tal se o essencial é preencher a quota de sucesso ou a culpa só pode ser do mau ensinante, porque o aprendente (rima com cliente) tem sempre razão se nada acha interessante?
Se nada disto é para levar a sério, para quando assumirmos isso, em nome de um “novo paradigma”, da mera sobrevivência ou apenas porque, algumas vezes, não há nada como bater no fundo para se reconstruir alguma coisa?
Porque de aparências de inovação por parte de gente muito mais experta ando (andamos?) farto.

Gostar disto:
Gosto Carregando...