… o Ricardo Silva vai estar na SICN para comentar esta fase final do ano, as greves às aferições e avaliações, serviços mínimos e o mais que for possível. Parece que a senhora da Confap também terá sido chamada para fazer o papel habitual, mais ou menos blink-blink.
Categoria: TV
Boa Noite
À espera de ver por cá a última temporada.
Correndo Tudo Normalmente – 2
Depois da meia-noite, ali passados uns 10-15 minutos devo ter direito a mais uns momentos, desta vez na SICN, para comentar, por exemplo, a entrevista que o ministro Costa irá dar daqui a pouco.
Da mini-entrevista de mais de 10 minutos à RTP3, andam a passar uns excertos curtinhos desde o fim da tarde (pena não ter gravado a chamada, mas nem me lembrei); quanto à CNN, o Júlio Magalhães deixou-me à vontade, mas eu já estou auto-formatado para os segmentos de 8 minutos. Confesso que mesmo ficando sempre muito por dizer, não posso dizer que tenha falado pouco, pois falo depressa (melhorando quando a sinóóósite faz uma pausa).


Correndo Tudo Normalmente
CNN depois das 20 e SICN depois da meia noite. Via skype, se a net não congelar, que isto é hora nobre e nem mesmo encostado ao router e com a largura de banda paga a preceito. A dois tempos (curtos, por certo) para desmontar a habilidosa campanha mediática do ministro Costa acerca dos concursos que irão desaguar no qzp único.
Boa Noite
Boa Noite
Divertido, divertido…
O Ricardo Silva, Quase De Madrugada, Na SIC
Boa resposta, após o primeiro embate do jornalista que pareceu não perceber que a ideia não era que os turistas fossem a correr para São Bento ou Belém. A pergunta “o que pretendiam com esta acção”, para alguém que trabalha num canal de informação pareceu esquisita, mesmo se cada vez o tempo é mais ocupado a discutir transferências de jogadores ou as declarações aparvalhadas de algum treinador ou dirigente desportivo.
Agradeço à Filomena Rebelo o envio do vídeo original e agora ao Ricardo Silva a versão “melhorada”.
Boa Noite
Boa Noite
Boa Noite
Sei que não é consensual, mas se tivesse de escolher duas bandas “geracionais”, que fizeram a travessia dos últimos 20 anos do século XX e entraram pelo século XXI, teriam de ser os REM (encerrados há mais de uma década) e os U2 (que vão sobrevivendo, em modo Rolling Stones, eu sei). Esta é uma revisitação, pelos próprios, do trajecto dos irredutíveis irlandeses.