Porventura, Ajuda A Explicar Alguma Parte Do Desvario

“Para o meu pai era incompreensível, nesses primeiros momentos, que eu quisesse renunciar a jogar ténis: eu era parceiro de pares dele, e o ténis faz com que o pulso fique muito tonificado, [enquanto] o piano pede um pulso muito leve, muito flexível. Quando ele percebeu que eu podia deixar de jogar ténis por causa disso, lembro-me de ele dar uma ‘descasca’ ao meu professor de piano. E esse professor teve coragem de lhe fazer frente!”, conta Martim, que este ano assumiu o cargo de diretor artístico do Festival de Sintra, que decorre de 15 a 25 de junho.

Talvez Tenha Tido A “Oportunidade”, Mas Não Esse Potencial

Há 11 anos, António Sampaio da Nóvoa foi Presidente das Comemorações do Dia de Portugal. No seu discurso afirmou que existem muitos “portugais” invisíveis no país. Muitos dos problemas que detetou em 2012 mantém-se, afirma. O reitor honorário da Universidade de Lisboa e ex-embaixador de Portugal na UNESCO lamenta que António Costa tenha perdido a oportunidade de se tornar no “grande estadista do Portugal democrático” para se limitar a ser “um chefe partidário”.

Não Será Por Falta De Leitura…

… que o primeiro Costa não percebe as coisas. O Agostinho Oliveira levou, em forma de cartaz, a capa do livro do colega Victor Correia até à Régua.

A presença ficou registada em foto pela comuniccação social e de acordo com o Agostinho “pouco depois, foi o próprio António Costa que mo pediu e prometeu entregá-lo ao seu ministro João Costa porque eu tinha todo o gosto em recomendar-lhe aquela leitura”.

Direito De Resposta

MST é um mentiroso reincidente acerca dos professores e há um “semanário de referência” que lhe paga uma página inteira de jornal onde pode mentir sem qualquer tipo de verificação dos factos. Liberdade de expressão é uma coisa e reiterada deturpação dos factos, sem qualquer tipo de controle, é outra. Não há nenhum livro de estilo, de qualquer publicação séria, que permita a confusão entre opinião sobre factos e destempero sem qualquer relação com a a realidade factual. Porque a mentira se multiplica mais rapidamente que muitas verdade incómodas, é necessário não “poligrafar” de forma casuística, mas promover de forma sistemática um mínimo de rigor.

(a imagem está deliberadamente pequena, não apenas por causa dos direitos autorais do bestial cronista, mas porque não me apetece ampliar a prosa torpe em causa)

“Eu Descongelei A Carreira”

Vai-se perdendo a paciência para o impante primeiro Costa. Ao repetir a expressão “eu descongelei a carreira” apaga-se o facto de ele ter estado no primeiro governo que a congelou em Agosto de 2005. Por isso, acho que o diálogo com gente assim, que distorce por completo a realidade e trunca os factos, se tornou inútil, porque optaram há muito por assumir a mentira como discurso.

A carreira docente foi congelada por um governo de que Antóno Costa era ministro. e foi recongelada por outro que ele apoiava. Essa é a verdade. Factual. Indesmentível. A menos que optemos por uma realidade alternativa e por factos alternativos, à la trump.

Tudo o resto, não passa de um PM a mentir. Descaradamente.

Nem vale a pena ouvir o resto, quando o descaramento é tamanho.

Ele pergunta se pode falar. Para qué? Para repetir mentiras? Para isso chega o mst e a sua págia exclusiva no Expresso, onde mente sem qualquer tipo de verificação dos factos.

Sábado, 10 de Junho

Dia de um Portugal que se apouca e menoriza sempre que os interesses particulares se agigantam. É triste vermos, a céu aberto, a olho desnudado, quem se apropria do Estado para seu proveito, possa ou não provar-se a aleivosia em Tribunal, segundo as regras que os aleivosos criaram para dificultar a sua captura, a falar como se tivesse qualquer autoridade moral. Pior ainda quando quem promete tudo e pouco cumpre, acusa de “populismo”quaquer um@ que ouse criticar o abuso dos mecanisos do Estado ou a governação em causa própria. O PR diz que “é preciso cortarmos os ramos mortos, que atingem a árvore toda”, mas é muito importante que se perceba que a poda da árvore, neste momento, é quase tão radical quanto a que algumas brigadas autárquicas andam a fazer pelo país. È bom que se perceba que, mais do que ramos, começa a ser necessário, cortar árvores para que a floresta não fique ainda mais contaminada.

Populismo? Não, de modo algum. Infelizmente, uma descrição reaista do estado em que estamos enquanto país desgovernado por quem vê em cada bazuca o seu pé de meia particular, acusando de egoísmo quem pede justiça mínima.