Divulgando

A Associação Jurídica Pelos Direitos Fundamentais, AJDF, é uma organização dedicada à promoção do direito e da justiça e foi fundada por professores. Tem a natureza de associação de direito privado sem fins lucrativos, sem qualquer orientação política ou sindical. A AJDF foi fundada com o propósito de defender os direitos fundamentais dos cidadãos e pretende afirmar-se na garantia e respeito dos direitos e liberdades consagrados nos princípios do Estado democrático, visando a realização e o aprofundamento da democracia participativa.

A AJDF, deu entrada de uma Ação Popular contra o Estado Português e o Ministério da Educação, relativa à Medicina no Trabalho, a 31 de Janeiro de 2024, no TAF do Porto. Baseou-se no facto de, para professores, os serviços e organismos do Estado não cumprirem a lei que obriga a ter Medicina no Trabalho. A ação foi apresentada com o objetivo de garantir esse direito fundamental. A AJDF é representada pela Pragma Advogados, sob a liderança do seu sócio Doutor Ricardo Nascimento, responsável pela área de Direito Laboral.

Um professor não tem de implorar para ver a lei a ser aplicada. Não pode ser cada escola faz como quer e lhe apetece … conforme a sensibilidade ou empatia. Não! A lei existe e é para cumprir.

O lema é: Dura Lex, Sed Lex.

Entretanto:

Reunião – Medicina no Trabalho

Reunião AJDF – Medicina no Trabalho – Esclarecimento de dúvidas – 16 maio às 21h30

A pedido de vários colegas, vamos realizar mais uma sessão de esclarecimento sobre a Medicina no Trabalho para todos os interessados, mas desta vez num dia da semana depois do jantar (21h30).
Essa sessão decorrerá na próxima 5.ª feira (dia 16).

A reunião será realizada por videoconferência através da plataforma Zoom.

Continuamos empenhados em esclarecer todos os interessados sobre este Direito Fundamental, que muitas vezes é esquecido por nós, assim como pela entidade empregadora.

O link para as inscrições é o seguinte:
https://forms.gle/9W8pKUPHzzrv7h3j8

Secção de Gajos Sem Um Pingo De Vergonha Na Cara!

Maio de 2007:

Num encontro para debater o novo aeroporto, o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, declarou: «construir um aeroporto na Margem Sul, jamais, jamais».

A esta declaração, o ministro adicionou outras, para explicar a sua posição: «Fazer um aeroporto na margem Sul seria um projecto megalómano e faraónico, porque, além das questões ambientais, não há gente, não há hospitais, não há escolas, não há hotéis, não há comércio, pelo que seria preciso levar para lá milhões de pessoas».

Maio de 2024:

Ouçam a partir dos 12 minutos do noticiário das 8 da manhã de hoje da TSF.

4ª Feira

Em conversa privada com o Paulo e o Ricardo, recordámos alguns momentos do passado que alguns desprezam, porque só chegaram mais tarde à “luta” e raramente o fizeraqm fora do ambiente de selfies à porta da escola, porque resistir, por dentro, aos avanços da insanidade é mais complicado. Aliás, só se pode fazer isso estando nas escolas, efectivamente. E, quanto a isso, o trajecto da lista de subscritores desde 2009 (talvez com a excepção de uma deserção para paradeiro incerto) é exemplar das prioridades já então assumidas. Há por aí umas criaturas que gostam de lançar mantos de suspeitas (parecem alguns fenprofianos ortodoxos de outros tempos) sobre a “agenda” de quem não vai em abarracamentos, que inventa desconhecidos currículos guerreiros, mas depois há quem efectivamente tenha feito alguma coisa, corrido os riscos associados e não se tendo andar a lamentar do destino.

(Público, 13 de Junho de 2009)

Pergaminhos?

Sim, porque não?

Afinal, quem destrói a memória do passado é quem não tem muito por onde se agarrar… uma espécie de “novos-ricos” de uma contestação com escasso risco, porque feita apenas para uma muito ambicionada exposição mediática e pouco mais. Há quem mude de palavras de ordem a cada quinzena ou semana, sempre em busca de acertar no alvo. Mas isso é muito típico de quem não tem grande convicção, excepto a de se encavalitar. Porque fazer alguma coisa no terreno, para além das tais selfies com faixas a tiracolo, é que dá mesmo trabalho. E o trabalho, cansa. Dar aulas é prós outros.