Material que não se encontra na Feira do Livro, pois agora até as promoções são já desta década. Edição (póstuma) de 1982, de um cartoonista (João Martins) que colaborou desde A Parada da Paródia a o diário (como se perceberá), não esquecendo A Bola ou a mítica Riso Mundial.
Também o tipo de humor seria agora considerado algo “radical” em termos políticos, em especial por quem acha que o máximo da rebeldia são as entrevistas dominicais do RAP.
Humor puro (sem censuras) feito a lápis e caneta(s).
Arte pura!
Humor continua (com outros recursos e suportes), mas como alguém disse:
-Uma caneta pode ser uma arma muito perigosa!
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