Instituto de Gestão Financeira da Educação alvo de fraude por transferência de €2,5 milhões para conta indevida
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Embora se desconheçam publicamente os contornos desta fraude, este tipo de transferências de empresas e instituições públicas para contas bancárias com destinatários falsos tem sido cada vez mais frequente.
Em abril, o Banco de Portugal (BdP) alertou para situações de fraude em que, durante a realização de uma transferência bancária através do homebanking, o IBAN do beneficiário é alterado por um terceiro.
O banco central explicou na altura em comunicado divulgado pela agência Lusa que esta fraude é concretizada com recurso a ‘malware’ (‘software’ malicioso) previamente instalado no computador da pessoa que faz uma transferência através do ‘homebanking’, através do qual “um terceiro altera o IBAN da conta de pagamento do beneficiário no momento da realização dessa transferência”.
“Se, após a introdução dos dados da transferência no ‘homebanking’ do seu banco (mesmo que use a lista de beneficiários frequentes), o ecrã do seu computador ficar estático (poderá aparecer uma mensagem com indicação de ’em atualização’) ou se lhe surgir uma mensagem para instalação ou atualização de ‘software’ a que se segue um bloqueio temporário do equipamento, poderá estar a ser vítima de uma tentativa de fraude”, advertiu o BdP.
Ai agora a culpa é dos “Ácaros”?
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tão conveniente…curiosamente, nunca vai para a conta de um desconhecido aleatório
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Os burlões concebem o sistema para ficarem com o dinheiro, não para o distribuírem por desconhecidos aleatórios.
Está na hora de retribuir à tutela o mesmo que ela despudoradamente nos diz: “É preciso capacitar informaticamente os responsáveis, para se adaptarem à sociedade do século XXI e poderem desempenhar convenientemente as suas funções”.
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Foi remetido à Judiciária.
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