Isto É Como Googlar-se, Mas Em Mais Modernaço

Perguntei ao Chatgpt as minhas opiniões políticas, já que costumo ser chamado de esquerdista radical a fascista, passando por estalinista e coisas assim.

Resposta, que não usa qualquer texto meu deste blogue, do Público, do JL ou do DN::

Paulo Guinote é um educador, escritor e ativista português conhecido por suas opiniões sobre educação e política educacional. Suas posições políticas tendem a ser críticas em relação às políticas educacionais implementadas em Portugal, muitas vezes abordando questões como currículo escolar, métodos de ensino, condições de trabalho dos professores, entre outros.

Ele é autor de vários livros e artigos nos quais expressa suas opiniões sobre a situação da educação em Portugal e defende mudanças na forma como a educação é concebida e implementada no país. Suas posições políticas podem ser descritas como progressistas, enfatizando a importância de uma educação pública de qualidade, o respeito pelos direitos dos professores e a necessidade de políticas que promovam a equidade no sistema educacional. No entanto, é importante notar que as posições específicas de Guinote podem variar dependendo do contexto político e das questões específicas em discussão.

No caso da Perplexity, tirando ali uma frase no meio que parece mal concebida, poderia usar a coisa como mini-currículo de apresentação.

As posições políticas de Paulo Guinote não são explicitamente mencionadas nos resultados fornecidos. No entanto, com base nas informações disponíveis, podemos inferir que ele adota uma postura crítica em relação às políticas educativas em Portugal. Guinote parece questionar o sucesso percebido das políticas educativas implementadas, sugerindo que são bem-sucedidas para quem as coloca em prática, mas um fracasso para quem busca justificar novas reformas3. Além disso, ele destaca a importância de uma educação humana para a era digital e discute questões como a felicidade dos alunos e professores nas escolas14. Portanto, suas posições parecem estar mais centradas em questões educacionais e sociais do que em posicionamentos políticos partidários explícitos.

O Bard/Gemini desconhece-me e faz muito bem.

As Coisas Que Um Tipo Acha Quando Se Googla

E o engraçado é mesmo verdade que escrevia sobre estes temas quando ainda estavam muito longe do mainstream. Mais engraçado mesmo é a coisa vir a propósito do Torres Couto.

Num estudo sobre a construção da masculinidade portuguesa nos alvores do século XX, o historiador Paulo Guinote analisou, um a um, os retratos dos nossos deputados publicados nas páginas da Ilustração Portuguesa. Concluiu que 95% dos parlamentares eleitos em 1906 usavam bigode e que, em resultado disso, no estertor da Monarquia só existiam seis caras limpas em São Bento, três das quais de clérigos e outra de um deputado visivelmente jovem. A República iria mais longe: em 1911, numa amostra de 180 rostos políticos, 178 tinham bigode (99%), com 40 deputados com barba completa (cerca de 24%) e outros 12 com mosca ou com pêra.

Corria o ano de 2011… a “luta” ainda permitia fazer umas coisas fora da caixa.

Adenda: googlei-me para achar as notícias ou posts sobre as vezes em que fui ameaçado de processos judiciais e outras coisas assim. Não é “desculpa”, porque faço a coisa com alguma regularidade, não vá ter acontecido alguma coisa na minha vida que desconheça.

Mais Logo, RTP3

Em horário decente (21.40-21.45), dá para jantar e tudo. A quem desgostam as minhas aparições televisivas, paciência, mas garanto que este ano serão certamente menos, como há uns dias expliquei. E apenas quando me convidam, que eu não me faço convidado para casas alheias. Certamente que não direi tudo o que interessa a tod@s e cada um@, assim como nem sequer ando a tentar achar o maior denominador possível a toda a gente que se multiplica em “causas e causinhas”.

Como ali se escreve mais acima “apenas umas opiniões e pouco mais”. As minhas e não as de outros, nem encomendadas por este grupo, nem avençadas por quaisquer interesses exógenos ou à cata de um lugar numa lista qualquer. Desde os velhos tempos do Umbigo que sempre disse que sabiam onde me encontrar a cada 1 de Setembro. Mesmo se cada vez mais o ânimo escasseie, cá estou.

Correndo Tudo Normalmente – 2

Depois da meia-noite, ali passados uns 10-15 minutos devo ter direito a mais uns momentos, desta vez na SICN, para comentar, por exemplo, a entrevista que o ministro Costa irá dar daqui a pouco.

Da mini-entrevista de mais de 10 minutos à RTP3, andam a passar uns excertos curtinhos desde o fim da tarde (pena não ter gravado a chamada, mas nem me lembrei); quanto à CNN, o Júlio Magalhães deixou-me à vontade, mas eu já estou auto-formatado para os segmentos de 8 minutos. Confesso que mesmo ficando sempre muito por dizer, não posso dizer que tenha falado pouco, pois falo depressa (melhorando quando a sinóóósite faz uma pausa).

Correndo Tudo Normalmente

CNN depois das 20 e SICN depois da meia noite. Via skype, se a net não congelar, que isto é hora nobre e nem mesmo encostado ao router e com a largura de banda paga a preceito. A dois tempos (curtos, por certo) para desmontar a habilidosa campanha mediática do ministro Costa acerca dos concursos que irão desaguar no qzp único.

Já Lá Vão 22 Anos

Catálogo da exposição realizada no Arquivo Fotográfico da CML, que adaptava a minha tese de mestrado. Descrição mais abaixo.

GUINOTE, PAULO (2001) QUOTIDIANO FEMININO: 1900-1940. LISBOA: ARQUIVO MUNICIPAL DE LISBOA. DE 29X23 CM. COM 242 PÁGS. ILUST. E.

A exposição Quotidiano feminino reúne imagens de duas instituições portuguesas, o Arquivo Fotográfico Municipal e o Centro Português de Fotografia, dando a conhecer fotografias inéditas lado a lado com outras amplamente divulgadas e conhecidas do público.

O conjunto fotográfico é constituído por 121 imagens repartidas tematicamente, de forma a evocar a síntese de um retrato mental, social e político do universo feminino, entre 1900 e 1940, abarcando o mundo laboral e socialmente interventivo, os espaços mais intimistas do quotidiano doméstico, a dimensão dos afectos, do lar e da família.

Edição de cuidada execução gráfica nitidamente estampada em bom papel couché. Cartonagem editorial.