Formação aparentemente obrigatória com “formandas” [sic] para umas coisas inclusivas e cheias de acuidade. E o camandro.
A Abelha Distópica Continua Entre Nós
Formação aparentemente obrigatória com “formandas” [sic] para umas coisas inclusivas e cheias de acuidade. E o camandro.
O Meu Quintal 
Paulo, não é duvidar de ti, mas isto é verdade?
Se for verdade, eu não sei que diga, é descer ao fundo mais fundo da cretinice.
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Sim, é verdade, porque no meu agrupamento já sucedeu o mesmo no final do ano passado em julho: convocatória geral com direito a marcação de falta.
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Que pouca vergonha!
Abelhas, gajas e pouco miolo na cachimónia, é esta a piroseira pedagógica.
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Várias considerações poderiam ser feitas sobre esta investida em direcção à escola visando a sua destruição. 1. Faz parte da religião woke não deixar pedra sobre pedra do modo de vida e dos valores da sociedade tradicional.
2. A abordagem surrealista usada na linguagem, com recurso à subversão da autoridade do professor e da aceitação de uma espécie de “vale tudo”, pretende instalar um movimento de tomada do poder por arrivistas e pseudo especialistas na arte do simulacro. Quanto mais estúpidos forem os cidadãos, mais fácil será a governação por gente sem escrúpulos, como se tem vindo a acentuar nos últimos anos.
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O “ensinante” e o “aprendente” são expressões formidáveis.
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O Projeto Maia está a ser implementado em mais algum país do mundo? Somos os únicos com esta maravilha? Ainda não o conseguiram exportar? Conseguem grandes negociatas com tanta coisa e, com isto, não? Que desperdício!
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Quem promove sessões dessas tem sorte da PGR ter outras (pre)ocupações que não a de acusar incompetentes adeptos do Eduquês…
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