Na verdade parece não haver um paradoxo. A velha ganância, à medida em que se avança na introdução das tecnologias, induz a tentação de poupar nos mecanismos de salvaguarda e nos recursos humanos. Acresce a isto a dificuldade em formar os recursos humanos necessários de forma a acompanhar a aceleração da inovação tecnológica. O perigo maior é poupar onde não se deve.
Se tivéssemos impedido a generalização do uso do ferro, com o pretexto de que com ele se faziam espadas e lanças, ainda estaríamos na Idade da Pedra.
Seria bom que os governantes se actualizassem e agissem antecipando as alterações nas sociedades. Talvez com o apoio de alguma inteligência artificial melhorem.
Na verdade parece não haver um paradoxo. A velha ganância, à medida em que se avança na introdução das tecnologias, induz a tentação de poupar nos mecanismos de salvaguarda e nos recursos humanos. Acresce a isto a dificuldade em formar os recursos humanos necessários de forma a acompanhar a aceleração da inovação tecnológica. O perigo maior é poupar onde não se deve.
Se tivéssemos impedido a generalização do uso do ferro, com o pretexto de que com ele se faziam espadas e lanças, ainda estaríamos na Idade da Pedra.
Seria bom que os governantes se actualizassem e agissem antecipando as alterações nas sociedades. Talvez com o apoio de alguma inteligência artificial melhorem.
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