O Custo Da Incompetência E Da Mentira…

… vai medir-se pelas indemnizações pagas aos “despedidos da TAP”. Milhões dariam para recuperar os 6-6-23 a milhares de professores. Mas será preciso cobrir o rasto daninho de um Nuno Santos (o elogio que lhe é efeito por um Assis cai como mais uma nódoa do que outra coisa), de um Medina e daquelas senhoras ministras que apareceram a mentir, desculpem, facultar factos alternativos à opinião pública acerca do assunto.

O que ainda existe como “governo” do país, a cada semana, dia, hora que passa, mais se revela uma tertúlia de gente sem qualquer tipo de carácter, ética (republicana ou outra) ou sentido de Estado. Nem é só a forma como manipulam e truncam a verdade, mas a forma inábil, tosca e atentatória da inteligência alheia com que o fazem. Teria graça, se não fosse tudo feito com o dinheiro de quem trabalha, mesmo. Não é que queira mentirosos perfeitos, mas isto é mesmo ao nível de truques para ganhar umas eleições da associação de estudantes da secundária da farfalheira ou da faculdade do encostanço.

10 opiniões sobre “O Custo Da Incompetência E Da Mentira…

  1. De facto, o nível e a frequência dos casos (é quase todos os dias) mostram à evidência que o governo orgulhoso da sua maioria vai dando tantos tiros nos pés, nos porta-aviões e outros sítios que dá uma clara visão de desmantelamento, de profunda desagregação, de escorregar num plano cada vez mais inclinado e que nos vai custar mesmo muito caro. Da mais pura incompetência tem-se passado à mais pura estupidez, com problemas totalmente escusados, conflitos desnecessários, becos sem saída absurdos, numa novela interminável que parece ainda só ir no início. Mesmo o presidente, longe de cumprir a sua função de assegurar o regular funcionamento das instituições, continua a empurrar com a barriga e a dar corda, como se a referida maioria fosse um cheque em branco para as cliques instaladas fazerem tudo o que lhes dá na telha e sobra-lhes tempo. E se isto é feito ao mais alto nível da hierarquia do estado, como não fazer o mesmo ao nível do ministério da educação?
    Ah, eu queria aplaudir….

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    1. A única diferença a que dá para se agarrarem é que o Santana não tinha ido a eleições.
      Quanto ao resto, estes parecem ainda piores em matéria de degradação de qualquer tipo de competência para o exercício dos cargos.
      Ao menos, o “outro”, o “engenheiro”, ainda se encrespava todo… estes fingem que não foi nada.
      O triunfo da sonsise…

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      1. IN-SUS-TEN-TÁ-VEL

        O Presidente da República tem de actuar rapidamente, sob pena de ser cúmplice nesta inqualificável e nunca vista choldra. ( pelo que li, hoje saiu-se com uma velada ameaçazinha)

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  2. Não são apenas incompetentes! São uns bandidos!
    Tomam “decisões” como estas e outras porque somos todos nós que pagamos!

    Bandidos!…

    E continuam ao colinho do selfista!

    Duas tragédias!…

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  3. Talvez assim os portugueses ignorem as declarações dos ministros em relação a tudo o que respeita à educação, identificando as tretas como tal. É que é esse o pressuposto que tem de existir em relação a tudo o que dizem. Nós já o sabíamos e temo-lo denunciado. Agora parece-me que já todos os podem identificar como embusteiros. Só se vai deixar enganar quem quer.
    O problema é que o aspirante a califa, vulgus, Montenegro, é demasiado semelhante ao Iznogood e a quem pretende substituir. A esquerda, com a sua identificação com as políticas educativas que têm vindo a ser implementadas, “no child left behind” que tanto afundou o ensino público americano (EUA e Brasil), assim como o inglês, cheira a decreto-lei 54 e ao 55 e a Ariana Cosme. O IL e o Chega, passam logo a educação para o privado, que o público é para extinguir.
    Estamos bem servidos…

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  4. Indemnizações pagas?
    Uma sentença que belisque o PS?
    Não acredito nisso.
    Já esqueceram Rui Rangel & Friends?
    Por quantos crimes pode ainda Sócrates vir a ser julgado?
    Três?

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  5. Eu bem sei que vou especular, mas até pode ser que o tal parecer exista mesmo e que o truque saído da cartola do Medina se destine a tentar enterrar esse elemento probatório altamente prejudicial para a defesa da tese da “justa causa”. Isto é apenas um “suponhamos”…..

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