Interessante

Education And Consciousness Under Techno Feudalism

(…)

Mere qualifications defined by certificates do not foster emancipatory and egalitarian consciousness. While individuals may be educated in terms of formal credentials, their social and moral consciousness often falls to a low point in their everyday practice. Education, in many cases, breeds hypocrites of various kinds. Many educated and well-qualified individuals are reactionary and uncivilised in their behaviours, celebrating and upholding regressive values.

The number of such individuals and the prevalence of an essentialist trend within education are growing. Educational institutions, curriculum developers, and teachers have largely failed to instil emancipatory ideals within their learning and teaching practices. The focus on the essentialist aspects of education, such as skills development for employability, has been prioritised to meet the demands of the burgeoning techno-feudal markets and their idle capitalist masters. These masters live off rent without producing any real social value or meaningful commodities for society.

As a result, the educational system increasingly caters to the needs of a techno-feudal economy, emphasising practical skills for economic survival while neglecting the development of critical thinking and social consciousness. This shift has contributed to a society where educational attainment does not necessarily translate to enlightened or progressive thought, but rather to the perpetuation of existing power structures and inequalities based on reactionary and immoral ideals. 

In the age of techno-feudalism, the rent-seeking nature of various political, social, and cultural institutions, systems, and processes has become pervasive. This has fostered a culture where individuals, families, and religious denominations operate like rent-extracting machines in their most brutal form, devoid of accountability, responsibility, and human concern. In these processes, relationships between and among individuals and various interpersonal interactions have become transactional, dominated by self-pleasure and self-preservation at every step of human life. This phenomenon has been accelerated by digital media, social media, and traditional celebrity culture, where an individual’s success and failure are determined by the power of money

Começa A Ser Tarde

Exames digitais: diretores escolares defendem “passo atrás”

Alunos sem computadores, com equipamentos avariados e preocupações com a rede WiFi das escolas levam responsáveis a pedir regresso ao papel.

Entretanto, agradeço ao Filinto a verbalização do completo desinteresse e desnecessidade das provas que não servem para nada e contam ainda para muito menos, tirando alguns nichos de “especialistas locais” em obstipações intelectuais relacionadas com a monitorização do sucesso, o fidebéque e demais irrelevâncias que alimentam algumas “equipas” muito iluminadas pelo ardor do sucesso.

Já sobre as provas de aferição do 2.º, 5.º e 8.º ano, Filinto Lima, confessa não ter tantos receios, pois “não têm ponderação na nota final dos alunos”. “Essas até poderiam não ser feitas que viria nenhum mal ao mundo”, conclui.

3ª Feira

Coisas a que o Ministério Público talvez pudesse dar atenção, já que se preocupam com almoços e coisas assim. Aliás, muita coisa na área da informática ligada à Educação deixa enormes suspeitas, se não de negociatas bem regadas, pelo menos de muita falta de competência, atendendo aos resultados que se observam em vários aspectos da estagnação digital.

Falta de transparência na renovação da rede Internet das escolas faz soar alarmes

(…)
A renovação da rede de Internet das escolas, que não é melhorada desde 2010, suscita “as maiores reservas” à Comissão Nacional de Acompanhamento (CNA) do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). É um investimento de 40 milhões de euros, pago pelo PRR, que o Ministério da Educação decidiu adjudicar de uma forma que escapa ao “escrutínio normal dos concursos públicos”, o que levou a CNA a pedir, sem sucesso, a anulação do procedimento.

Ainda Me Chega Um

Mas compreendo que exista quem precise de “expansão”.

Create an AI second brain and chat to your documents

If you are interested in having the ability to give your large language model or preferred AI model a memory you might be interested in Quivr. A unique LLM data storage and query interface, designed to function as a second brain. Read this guide and watch the videos below to learn how to set up and use Quivr on a local machine.

Quivr has been specifically designed to use the power of Generative AI such as that provided by OpenAI’s ChatGPT,  Anthropic AI,  and other large language models to store and retrieve unstructured information. At the current time Quivr only supports a connection to ChatGPT but is looking to expand its capabilities as the project progresses to connect to other LLMs.

Domingo

Há pessoas lúcidas e depois há aqueles modernaços que são contra “provas finais” no 4º e 6º ano, mas aprovam provas de aferição digitais no 2º. Eu uso computadores há mais de 30 anos e há muito que sou criticado por andar sempre a meter as turmas nas salas de informática quando estão disponíveis (já ouvi de tudo… e não ouço muita coisa, porque há quem tenha aprendido a informar-se sobre as alturas em que não estou por perto), mas impressiona-me o voluntarismo apatetado de muita gente que que “ser solução” a todo o custo (dos outros) quando se viu que só fazem parte do problema e, em vez de o resolver, relativizam-no ou mascaram-no para continuar a mamar em certos e determinados úberes.

O professor David Kellermann é um entusiasta da tecnologia. Mas acredita que temos percorrido um “caminho errado” na digitalização da educação, que tem deixado de fora a interacção entre humanos.

A aprendizagem especificamente humana é um processo que se desenvolveu ao longo de dezenas ou centenas de milhares de anos, o mesmo se passado com o processo daptativo do cérebro. Só que há quem ache que bastam umas décadas para acelerar tudo, sem que muito se perca ou sem que se acabe por dar um enorme curto-circuito que nos pode obrigar a regressar a um ponto bem mais atrás do que aquele em que iniciámos esta deriva em busca do pós-humano.

3ª Feira

Para disfarçar de outros assuntos, enquanto também se confundem as coisas relativas às aprendizagens perdidas, por perder ou recuperar, andamos com a questão dos telemóveis nas escolas, como se isso fosse assunto de gravidade maior no contexto das organizações escolares e não algo mais vasto, que não atinge apenas a petizada, porque há muita gente adulta que anda sempre de roda do bichinho. Considerando-se que existe um problema de adição, ele vai muito além das escolas e deveria ser encarado na sociedade enquanto tal e as intervenções para o controlar a começarem pelas famílias. Quem promove este tipo de petições, para além dos nome giros, deveria preocupar-se, em paralelo, em desenvolver acções de sensibilização parental sobre a problemática, para o uso seguro e controlado das “tecnologias” não tenha de ser imposto de fora para dentro. Sendo dos que acha excessiva a dependência dos zingarelhos para tudo e nada, sou contrário a “leis secas” que culminam sempre em formas clandestinas de as contorna e, por definição, menos seguras e mais perigosas.