Estamos em plena guerra entre um mundo liberal liderado pelos Estados Unidos e um bloco formado pela China, Coreia do Norte, Irão e Rússia. Nem sempre me agrada a dualidade nas relações externas dos Estados Unidos, mas infelizmente a Europa não têm forças armadas capazes, pelo que temos de nos abrigar debaixo do guarda chuva dos ianques. Se a Rússia vencer a Ucrânia, não tarda a surgir o serviço militar obrigatório.
O que me desagrada é ver os Estados Unidos refém da política de Benjamin Netanyahu.
Pois. O problema é o guarda-chuva americano começar a ser curto para tantas crises e os EUA se virarem para a Europa a dizer: “podemos ajudar mais tarde, mas a haver embate, terão de ser vocês sozinhos a aguentar nos primeiros meses” . Já estou a ver lençóis brancos pendentes de todas as janelas que estiverem inteiras. Então por cá, entre dois colóquios de “ideologias de género”que é a “especialidade” da nossa “ministra da Defesa”, o stock de lençóis brancos deve esgotar. Será que ainda posso ser mobilizado da Reserva Territorial onde estou há um milhão de anos?
Qual guarda-chuva?
Há mais de 50 anos que toda a gente percebeu que o Tio Sam trata da sua vidinha como os outros. O problema é que há uns otários que pensavam que alguém andava a tratar de defender “valores”. Que valor defende o nosso “aliado” quando nos vende gás três vezes mais caro e mais poluente?
Portanto, nada de novo sob o sol. Os preguiçosos perdem a vantagem e dão lugar ao próximo. É pior? É sempre mau. É uma questão de tempo e de força para manter os privilégios. E o mexilhão terá sempre pouco a dizer até ao dia em que se conseguir governar. De resto, será sempre a esmola, venha ela da América, da China ou da Alemanha.
Que exército nos protege de termos a energia nas mãos dos chineses e as telecomunicações em breve nas mãos dos sauditas?
O Meu Quintal 
Nada que não se adivinhasse e a bom ritmo.
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Estamos em plena guerra entre um mundo liberal liderado pelos Estados Unidos e um bloco formado pela China, Coreia do Norte, Irão e Rússia. Nem sempre me agrada a dualidade nas relações externas dos Estados Unidos, mas infelizmente a Europa não têm forças armadas capazes, pelo que temos de nos abrigar debaixo do guarda chuva dos ianques. Se a Rússia vencer a Ucrânia, não tarda a surgir o serviço militar obrigatório.
O que me desagrada é ver os Estados Unidos refém da política de Benjamin Netanyahu.
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Pois. O problema é o guarda-chuva americano começar a ser curto para tantas crises e os EUA se virarem para a Europa a dizer: “podemos ajudar mais tarde, mas a haver embate, terão de ser vocês sozinhos a aguentar nos primeiros meses” . Já estou a ver lençóis brancos pendentes de todas as janelas que estiverem inteiras. Então por cá, entre dois colóquios de “ideologias de género”que é a “especialidade” da nossa “ministra da Defesa”, o stock de lençóis brancos deve esgotar. Será que ainda posso ser mobilizado da Reserva Territorial onde estou há um milhão de anos?
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Qual guarda-chuva?
Há mais de 50 anos que toda a gente percebeu que o Tio Sam trata da sua vidinha como os outros. O problema é que há uns otários que pensavam que alguém andava a tratar de defender “valores”. Que valor defende o nosso “aliado” quando nos vende gás três vezes mais caro e mais poluente?
Portanto, nada de novo sob o sol. Os preguiçosos perdem a vantagem e dão lugar ao próximo. É pior? É sempre mau. É uma questão de tempo e de força para manter os privilégios. E o mexilhão terá sempre pouco a dizer até ao dia em que se conseguir governar. De resto, será sempre a esmola, venha ela da América, da China ou da Alemanha.
Que exército nos protege de termos a energia nas mãos dos chineses e as telecomunicações em breve nas mãos dos sauditas?
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