Divulgando

A Associação Portuguesa de Educação nas Prisões (APEnP), tem o prazer de anunciar que irá realizar o seu I Congresso Internacional, nos dias 2-4 abril no Montijo, numa organização conjunta com a Câmara Municipal do Montijo, CENFORMA – Centro de Formação de Professores de Montijo e Alcochete, e Agrupamento de Escolas de Montijo.

O Congresso Internacional, um evento de formação acreditada para professores, contará com mais de quatro dezenas de oradores nacionais e estrangeiros (ver programa) e visará proporcionar um espaço de partilha de conhecimento, de práticas e saberes no exercício da atividade profissional com a população reclusa, estamos certos, contribuirá também para um desenvolvimento profissional mais consciente e sustentado, não somente de docentes, mas dos diversos atores que compõem o universo prisional.

Para inscrição no Congresso aceder a www.apenp.pt.

Como Vamos Definir O “Mérito”?

Continuaremos com uma add inquinada à nascença, que Crato mateve porque não quis perder muito tempo com isso e que o costismo refinou depois do descongelamento, em especial nas instruções para limitar as respostas positivas a reclamações e recursos, enquanto a dgae e dgeste dão cobertura a abusos sobre abusos das sadd, quantas vezes constituídas por quem lá caiu sem revelar especial “mérito” para o efeito, muito pelo contrário?

Ainda no outro dia, sem querer, mas há quem não saiba falar baixo, ouvia um chorrilho de disparates a uma criatura que há anos tema responsabilidade de avaliar colegas, mas é de uma notável ignorância nos detalhes da lei, usando como critério de “mérito” se as pessoas lhe falam ou não. Se lhe sorriem ou não. Se vão para as almoçaradas com el@ ou não. Alguém que, em seu tempo, nem um processo disciplinar soube instruir, sendo tudo anulado quando chegou ao ME, mas que consegue dissertar sobre isto e aquilo, com um enorme vazio de conhecimentos. Acha que e chega-lhe.

è a essa malta que se vai continuar a entregar a definição de “mérito”?

Portanto, se Montenegro acha que vai ser o “especialista” Alexandre a resolver este problema (até porque ele já escreveu que acha que o que há mais são maus professores, mesmo se depois tenha tentado desdizer-se), acho que vai estar perante um problema muito maior, porque apesar de correrem com os “velhos”, ainda há tempo para deixar alguma linhagem nas escolas que não se vergue aos abusos, mesmo os que têm as costas quentes.,

Não chega prometer a devolução do tempo de serviço, se o resto é continuar a má obra dos últimos 20 anos.

Montenegro diz que tempo e mérito contarão para progressão na carreira dos professores