Candidatura Península Ibérica+Marrocos divulgou nesta terça-feira alguns dos seus princípios, mas ainda não há distribuição de jogos pelos três países.
O post que aqui estava sobre a anulação de votos, tinha ligação para uma notícia de há dois anos (legislativas de 2022), pelo que o apaguei após aviso de comentador amigo.
De professores, polícias, profissionais de saúde e oficiais de justiça. Foi o que PNSantos disse, falando de ‘governo’ (da AD ou “coligação”) como se ele já existisse. Diz que é para fazer até ao Verão e não andar a ‘arrastar os pés’.
Concordo.
O gajo da UTAO que mude de vida.
Querem ver como ele aparece com os cálculos pela Páscoa?
O Decreto-Lei n.º 79/2014, de 14 de maio, na sua redação atual, que aprova o regime jurídico de habilitação profissional para a docência na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário, veio estabelecer as condições específicas de ingresso nos ciclos de estudos conducentes ao grau de mestre nos grupos de recrutamento identificados no Decreto-Lei n.º 27/2006, de 10 de fevereiro.
Foi meu aluno numa turma de PCA de 5º ano, vai lá já mais de uma dúzia de anos. Andaria pelos 12, estará agora pelos 25. Eu, de regresso, após o almoço, para o “turno da tarde” na fábrica do sucesso, ele, a sair do autocarro. Quem nos visse o sorriso e o abraço forte e sentido, não acreditaria que tivemos uma relação, no mínimo, algo abrasiva e que foi dos alunos mais complicados que tive ao longo destes anos todos. De barba e para a minha altura, sem nos vermos para aí desde 2013, reconheci-o pelo olhar, outrora desafiante sem tréguas, agora algo embaciado. Apesar da idade, por entre os cabelos crespos, vários, mesmo muitos, a encanecer. Não é muito meu hábito, mas perguntei-lhe o porquê da precoce brancura. “Sofrimentos da vida”, respondeu-me ele, desocupado, nas próprias palavras, por desentendimentos e decisões menos felizes. Acabada a descida pela rampa, junto ao portão por onde entrámos vários anos, despedimo-nos com novo abraço. Ele parecia um pouco mais sorridente, após os poucos minutos de regresso às peripécias do passado; eu, um pouco mais triste, ao observar-lhe o presente.
… que quem saiu do país, opte por penalizar quem governou de forma a, em grande parte, os empurrar para fora de Portugal, quando não incentivou isso de forma activa?
E se Santos Silva for o primeiro presidente do Parlamento a não ser eleito, é uma enorme bofetada que não deixa de ser triste, apesar de merecida, pela forma inábil e arrogante como lidou com várias situações.
Alunos sem computadores, com equipamentos avariados e preocupações com a rede WiFi das escolas levam responsáveis a pedir regresso ao papel.
Entretanto, agradeço ao Filinto a verbalização do completo desinteresse e desnecessidade das provas que não servem para nada e contam ainda para muito menos, tirando alguns nichos de “especialistas locais” em obstipações intelectuais relacionadas com a monitorização do sucesso, o fidebéque e demais irrelevâncias que alimentam algumas “equipas” muito iluminadas pelo ardor do sucesso.
Já sobre as provas de aferição do 2.º, 5.º e 8.º ano, Filinto Lima, confessa não ter tantos receios, pois “não têm ponderação na nota final dos alunos”. “Essas até poderiam não ser feitas que viria nenhum mal ao mundo”, conclui.
O Meu Quintal 