É ver isto, ouvir algumas declarações dos participantes e não achar que o ridículo está distribuído de forma muito desigual no mundo.
Dia: 5 de Novembro, 2015
Não
Há demasiadas pessoas a não perceber como se usa e o seu significado. Há quem ache que não pode ser sim, nas circunstâncias certas, mas isso é sim, nas circunstâncias certas e não um não. Um não e um mas, já agora, raramente se juntam com ganho.
Auto-Gestão
Com governo a prazo, de gestão ou qualquer outro, gostaria de viver a experiência do Ministério da Educação deixar de legislar durante cerca de, pelo menos, seis meses. Ou ainda melhor, um ano. Nem sequer uma portaria ou despacho a aclarar fosse o que fosse, nem decreto a revogar qualquer dos imensos disparates em vigor.
Um vazio legislativo semestral ou anual que deixasse as escolas e o que resta do aparelho administrativo ministerial a tomar conta de si.
Nada de pseudo-implosões. Apenas uma saudável pausa legislativa para se comprovar como tudo correria melhor, com muito menos perturbação e sem nenhuns danos para os alunos, muito pelo contrário.
Isso sim, seria uma refundação governativa.
Rejeite-se!
E deixem-se de joguinhos, porque quem for responsável pela manutenção do estado de sítio destes liberais que só sabem governar em cima de pilhas de impostos pagará caro em próximas eleições.
O Meu Quintal 