Não, não se trata de mais uma diatribe sobre os cortes nos conteúdos e tempos lectivos da disciplina no Ensino Básico, com o colaboracionismo (ingénuo? apalermado?) da APH.
Trata-se de outra APH – a Academia Portuguesa de História – que decidiu dar o título de académico honorário a Santana Lopes porque apoiou, como dinheiros da Santa Casa, a publicação da obra completa do Padre António Vieira.
Em tempos, os “mecenas” contentavam-se com a fama e eram eles que outorgavam títulos aos seus protegidos. Agora é tudo muito diferente. Clio pode embaraçar-se, mas não adianta nada. A degenerescência académica é galopante.