Há que sentir uma piedosa admiração por quem, apesar de alegar imensos sacrifícios e trabalhos, se presta a manter-se em cargos anos a fio, décadas mesmo, esgotando até ao limite todos os limites, numa inestimável manifestação de dedicação à causa pública.
Paulo,
Explica lá s.f.f.
Falas em tom irónico ou verdadeiro ?
É que não consegui perceber bem.
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Há uma fina linha que divide a a realidade da ironia… 🙂
Sabes que é como aquelas figuras que depende do ponto a partir do qual são vistas.
Há quem possa acreditar que é a sério.
🙂
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Mas … generalizar é perigoso. Há quem se tenha dedicado ” anos a fio à causa pública” esgotando os seus próprios limites … nada a ver com quem se aproveita tipo ” boys “. Há ,sim !
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São uns GFP (Grandes Filhos da Pátria) que lhes deve imensos reconhecimentos e inúmeros…!
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È que,
Há que sentir admiração por quem, apesar de alegar imensos sacrifícios e trabalhos, se mantém em cargos anos a fio, décadas mesmo, esgotando até ao limite todos os limites, numa inestimável manifestação de dedicação à causa pública.
É verdadeiro.
Há sim.
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É o caso d@ m… diretor@. Há décadas que lá está, certamente com o sacrifício de toda a sua vida… agora, sair do suplício para o éden da sala de aula é que não… sacrifícios.
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…ainda têm lata para andarem a dizer, por vezes pela sala de professores, “não tenho férias “, “tenho tanto trabalho…”
Poucos têm coragem de lhes dizer, frontalmente, anda dar aulas, quem te obriga a ganhar mais 750€?
Estes mercenários perderam completamente a vergonha.
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As sociedades com baixos níveis de competência e profissionalismo são pródigas em exemplos de abnegação e espírito de sacrifício. É sempre mau sinal e, mais tarde ou mais cedo, leva à falência da organização porque se torna insustentável.
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