Porque iria eu entregar dinheiro à guarda de quem não consegue – conforme função primeira – fazer-me chegar a correspondência postal em condições, perdendo parte das encomendas pelo caminho (mas afirmando ter sido entregue, contra assinaturas ilegíveis ou nem isso) ou entregando as cartas uma ou, no máximo, duas vezes por semana? E disto absolvo em boa parte os carteiros, a quem é dada uma motoreta quase sem espaço para fazerem a distribuição do correio (e sem eu saber que combustível podem usar), pelo que optam por deixar avisos e fazer-nos ir levantar quase tudo aos postos?
Já me chegou andar a fugir à banca empreendedora nacional na última década…
Ahhh…. esquecia-me, são os ganhos imensos da privatização dos serviços. Ou se paga mais (registos, correio colorido, etc) ou é um tiro no escuro esperar que as coisas cheguem (e nem me falem das assinaturas de revista que fui tendo de anular ao longo dos últimos anos).
“e nem me falem das assinaturas de revista que fui tendo de anular ao longo dos últimos anos”.
Como eu o compreendo!
Desesperante!
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Exato! Aguardo há uma semana, uma pequena encomenda, que deveria ter chegado, até sexta-feira, no máximo e, hoje, já nada se concretiza. Como eram bons os CTT de antigamente. Tudo em nome da eficácia, para os bolsos de alguns.
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