Fico Sem Saber Que Título Dar…

… a textos sobre situações extremamente dramáticas que me chegam, em alguns casos com extrema revolta e sem pedido de anonimato. De qualquer maneira, fiquemos apenas pelo primeiro nome, Manuela, da colega cuja situação me chegou primeiro por amiga comum e depois de viva voz, a poucas horas de correr o risco de ficar sem ela, antes de lhe abrirem uma fenda no pescoço, sendo obrigada a escrever num bloco para comunicar, antes de lhe inserirem um dispositivo para o efeito.

Declarada apta para o serviço por uma Junta de Mérdicos, está internada, ficando aqui uma pequena parte do testemunho de uma colega que a tem acompanhado e ao marido.

Ela sofre de insuficiência renal, pulmonar, cardíaca e tem as artérias calcificadas. Como fez muitos tratamentos na sequência de um cancro nos ovários, já não pode fazer mais. Na segunda ou quarta (feira), vão retirar-lhe o tumor. Ficará sem cordas vocais. Parte da personalidade já lhe foi amputada, pois exprimia-se através da voz.

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Finalmente, O Polígrafo Analisou Uma Crónica Televisiva Do MST E Para Surpresa Geral Ela Estava Toda Errada

Sousa Tavares na TVI: “O PAN nunca se pronunciou sobre os grandes temas do ambiente.” Verdadeiro ou falso?

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(que pena só sobre o PAN terem tido tamanho cuidado em desmentir o maior cronista do reino da parolândia… não tem sido por falta de oportunidades…)

Domingo

O que mais me estimula na semestralização da avaliação é a mensalidade das reuniões de monitorização dos “progressos” verificados e das estratégias a implementar. Porque depois o “semestre” é muito longo e será indispensável um acompanhamento. Por maioria de razão nas disciplinas que atribuírem classificações ao semestre. E vai ser tãpo bom reunirmo-nos muito mais do que agora em defesa do interesse da objectividade holística de uma avaliação flexível desde que enquadrada em grelhas.

Se não acreditam confiram com o que já existe em matéria certificada de mais do que boas práticas.

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