E não porque me revejo na situação, 35 anos depois, é porque estou farto de considerarem as Humanidades como um nicho de gente assim a modos que poucochinha. Eu poderia dizer o mesmo de tanta outra coisa, mas na inversa… olhem como este tipo (seja ele qual for) conseguiu atingir esta posição e não passa de um imbecil/lambe-botas/carreirista.
Tiveram médias de 16 a 18 e foram estudar Português, História e Filosofia
Carolina, Lara, César, Eva e João entraram neste ano na faculdade. Uns em Lisboa, outros no Minho. Podiam ter entrado em qualquer curso de Ciências com elevada empregabilidade.
Este título (e o artigo) é apenas ESTÚPIDO, como o são a maioria dos “jornaleiros” deste país.
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Mostra também, mais uma vez, a ignorância (e a estupidez) dos jornalistas. Como é que poderiam ter entrado em qualquer curso de Ciências se a área deles é Humanidades?, a disciplina principal é História e não têm qualquer disciplina da área das Ciências, nem Matemática, Física, Biologia,…
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O Paulo novamente cheio de razão.
Jornalistas da treta . Jornais da treta. Vão fomentando este tipo de raciocínio nos alunos e nos pais. E nos alunos / colegas inclusive um certo tipo de invejas .
É mesmo uma tristeza.
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Eu não interpreto dessa forma; até acho que se trata de uma ironia.
No decurso do texto até leio grandes elogios a estes estudantes que se revelam sensíveis, preocupados com a sua evolução pessoal e com a compreensão da realidade, com gosto pela leitura e pela reflexão. Tudo isto em contraponto com a ambição desmedida por atividades mais lucrativas.
Quer gostemos, quer não, estes jovens são a excepção à regra e ainda bem.
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Admito que o titulo do artigo induza subrepticiamente uma informação algo pejorativa mas lendo a noticia é enfatizado os casos em que com médias altas optaram por áreas que não têm empregabilidade ou é precária e mal paga, em vez de terem escolhido o que era expectável com essas médias. Por isso também não interpreto da mesma forma.
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