Não é uma coisa de condição social, estatuto económico, credo religioso, origem cultural ou étnica: há alun@s que ainda têm gosto por aprender e merecem o nosso respeito e pelo menos alguma dedicação. Percebo que se queira incluir toda a gente no comboio, mas há quem pura e simplesmente não queira mais do que fazê-lo descarrilar ou chatear quem lá vai. Lamento, não acreditar em contos de fadas, mesmo que possa acreditar na existência de algumas.
Sem dúvida, Paulo. Só aprende quem quer. E há muitos que, simplesmente, não querem aprender. Só querem nota. É como quem quer emprego, mas não quer trabalhar.
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E outros que nem a nota interessa!
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Concordo totalmente, Paulo!
Assim como há “graúdos e graúdos” também há “miúdos e miúdos”.
Quanto a fadas, também estamos em sintonia.
Felizmente, penso eu, até o tempo das “fadas do lar” – essas, sim, reais -, já passou. 😉
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