Claro que haverá quem – já adivinharam, certo? – consiga justificar tudo e mais alguma coisa, mas realmente é de um outro nível tudo aquilo que é exigido para que o Estado paga o que é devido (por lei) aos alunos/famílias que beneficiam de Subsídio de Educação Especial. Em tempos de pandemia e ensino remoto, em vez de simplificarem, complicam, assumindo que os cidadãos são desonestos até provarem o contrário. Ou seja, com o cidadão comum fazem exactamente o contrário que fazem com os criminosos mais do que óbvios, incluindo aqueles que se armam em inocentes até a coisa prescrever.
Leiam-se uns nacos da “Orientação Técnica”/Circular nº 1 da Direcção Geral da Segurança Social (COT_1_2020) que dá uma no cravo (estes alunos necessitam de continuar a ter apoio) e várias na ferradura (tudo o que exige para pagar o subsídio):
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O Meu Quintal 
“… entrega de nova declaração médica…” –
Com as dificuldades em conseguir consultas devido à modalidade de agendamento, será o mesmo que lhes dizer “- Desistam!”
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Pena que para o E@D nós pais e encarregados de educação e vocês professores destas crianças e jovens não tenhamos tido o direito de dar consentimento para uso de videoconferência para ter aulas (sendo ameaçados com comunicação a Cpcj com situação de abandono) nem se tenha perguntado aos médicos se nossos filhos saberiam autonomamente funcionar com as tecnologias do E@D. Até às Eli foram dadas ordem para acompanhar por cedo inferência. Quanto aos restantes apoio a DGE mandou nós todos irmos ao Facebook.
https://apoioescolas.dge.mec.pt/index.php/node/710
Levantam se entraves para pagar terapias e tratamentos mas ir para o Facebook partilhar informação clínica,e obter sugestões holísticas e outras coisas como digite amém para obter uma cura já é válido…..
Miserável isto tudo
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