Sabendo procurar e havendo o gosto, não há necessidade de ler aquelas coisas vácuas, mesmo quando volumosas, com capas 3d ou muito cheias de pechisbeque, de certas personalidades muito mediáticas ou lições de vida de quem para viver precisa de encenar realidades.
Tive um namorado que me incentivou a ler contos. Li muitos, especialmente de escritores consagrados em outros géneros mas que tinham uns contitos: Borges, Sophia, Guy de Montpassant, … e claro os de Edgar Alan Poe…
É um género que aprecio bastante.
(Miguel Torga foi logo no 8º ano…)
GostarGostar
Eu gosto muito de short stories… dos russos de oitocentos aos americanos actuais.
GostarGostar
Sim, esses também… 🙂
GostarGostar