Os Correios. Privatizados. A qualidade do serviço a descer a pique. A distribuição, em algumas alturas, parece semanal ou, com sorte, bi-semanal. As contas chegam sem problemas, o resto logo se vê. A média é uma entrega errada em cada quatro. Há revistas que deixei de assinar, pois parece que nem chegavam a sair do centro de distribuição ou então havia um extravio selectivo. Os avisos para levantar pequenas encomendas com a indicação do “não atendeu” são mais do que muitos, quando nem sequer tocam à campaínha, pois os carteiros não têm condições de espaço nas motoretas para trazer as coisas e já trazem os avisos feitos, nem vale a pena confirmar se estamos mesmo em casa. Se isto é a modernização e a melhoria de qualidade dos serviços vou ali e já volto daqui por duas semanas. Mas sempre podemos comprar livros e revistas nas estações e parece que até fizeram um banco e tudo. Parece que é empreendedorismo e que os correios públicos é que eram maus. Se calhar ainda não eram do século XXI.