12 opiniões sobre “As Respostas Da DGAE Às Dúvidas Da Andaep Sobre A Recuperação de Avaliações Passadas

  1. Quem integrou as listas este ano e não teve vaga fica sempre a perder.
    Como ficou muita gente excluída, agora é “Tudo ao molho e fé em Deus”. Completamente às escuras, ” se concorrer , lá perco eu um ano da esmola” ” se não concorrer, pode passar muita gente à frente”. Ninguém vai nunca saber da honestidade do processo, desonesto à nascença. É mesmo o ” Salve-se quem puder”.
    No excelente e rigoroso artigo do Paulo, e na sua narrativa histórica da profissão docente, faltava ainda um parágrafo dedicado à malfeitoria actual.
    Portugal é um países onde os empregadores têm, em média, uma taxa de alfabetização inferior à dos seus empregados. Isto vale o que vale, pois a decência não tem cátedra, mas talvez explique muita estupidez vinda das ditas cúpulas onde a ignorância grassa.

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  2. Não percebo porque andam numa lufa-lufa a pedir o faseamento. Perdemos mais do que ganhamos. E para não ser ultrapassada por eles, também tenho de pedir o faseamento. Tudo irá ficar como está.

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    1. O que dizem os delegados sindicais em muitas escolas é que cada deve tratar da sua vidinha.
      Tanta guerra sindical , tanto 942 ou zero, e agora tudo se vende por uma tranche. Somos mesmo um cocó, para não ofender o Jardim do Paulo.

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      1. Rosa Ribeiro e Maria,

        é mesmo isso, mais dejeto menos dejeto.
        Que me desculpem aqueles que vêem nesta esmola ridícula, por isso ofensiva e insultuosa, um real ganho.
        Bem ou mal, é desta forma que vejo a nano recuperação.

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  3. “Taxa de alfabetização” com aspas.
    Expresso, 7/3/2018
    “Mais de um terço dos dirigentes, diretores e gestores em Portugal concluíram apenas a escolaridade básica. Têm um nível médio de habilitações mais baixo do que os seus empregados. A falta de formação das chefias é uma das principais causas desse atraso?
    Claramente. Dentro deste grupo temos os donos das empresas e as pessoas que, mesmo não sendo donas, estão ao leme das empresas em funções de direção ou gestão executiva. Quando são as chefias a ter esse tipo de perfil ainda é um travão maior e agudiza mais a capacidade de adaptação das empresas às novas tecnologias, a sua capacidade de inovação ou até a gestão de recursos humanos. Fala-se da baixa escolarização da população portuguesa e aponta-se o dedo aos trabalhadores mas os dados mostram precisamente o contrário – que são os empregadores que têm níveis mais baixos de escolarização. Muito provavelmente tem a ver com o perfil produtivo da economia portuguesa e da grande incidência de micro, pequenas e médias empresas.”

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  4. O exemplo dado por algumas luminárias do movimento sindical – e não me circunscrevo à Fenprof, por muito que achem que monopolizam o território – é sintomático do que pensam do exercício da docência: distância e desenrascarem-se logo que puderem para outras paragens e aulas em acumulação em ambientes “superiores”.

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    1. Não querer estar na escola, ser professor básico ou secundário, já diz tudo. Mas o pior de tudo isto somos nós.
      Tanta gente a querer ir ” à luta”, ” contra os canhões, marchar, marchar”, e vem um ventozinho do sul e já estamos todos protegidos da brisa, não vá o Diabo tecê-las. O outro arremessava contra moinhos de vento, e diziam que estava louco. Nós abrigamo-nos nos ramos de uma Castanheira,fustigados sem dó nem piedade. Mas a Pança a isso oblige.

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  5. Posso então usar os 22 créditos não usados fruto do mestrado e especialização? Finalmente? Será???? A esta hora, nunca estou muito atenta …. mas, escrevo para não me esquecer de pensar nisto amanhã ….

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  6. Da leitura da resposta à 1.ª pergunta, fiquei com a ideia de que quem não reúne os requisitos do artigo 37.º do ECD (aulas assistidas e formação) pode usar ou a avaliação de 2007/2009 ou a de 2009/2011, se ainda não tiverem sido usadas para efeitos de progressão. Assim sendo, como à data dessas avaliações ainda não existia a obrigatoriedade de aulas assistidas para progredir aos 5.º e 7.º escalões (estatuídas pelo DR n.º26/2012, de 21 de fevereiro), subentende-se que os docentes que não integram as listas que estabelecem as vagas, podem também recuperar os 2 anos 9 Meses18 Dias.
    Não sei se fui clara, pois estou a escrever à pressa, mas se alguém entendeu a minha dúvida e conseguir esclarecer-me, agradeço imenso.

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  7. Colega Paulo Guinote
    Continuo com uma dúvida sobre a resposta à pergunta: “quais os docentes que podem mobilizar a avaliação anterior?”
    Na resposta parece claro que para os docentes que progridem ao longo do ano de 2019 e até 31 de julho de 2020 em virtude da recuperação do tempo de serviço em qualquer uma das suas modalidades e que ainda não tenham cumprido os requisitos de avaliação e formação PODEM MOBILIZAR A ÚLTIMA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO e as horas de formação não utilizadas na progressão anterior.
    Estou no 3º escalão e tenho a avaliação 2009-2011 (MB) e formação realizada não utilizada, MAS na minha escola a leitura é que tenho que OBRIGATORIAMENTE ser avaliada pelo 26/2012.
    Assim, com o faseamento mudava de escalão em 1/06/2019, mas como ainda não fui avaliada pelo 26/2012 não posso utilizar a avaliação de 2009-2011.
    Estarei eu errada e o diretor da minha escola certo?
    Terei mesmo que aguardar pela avaliação no 26/2012 e só depois mudar de escalão?
    Obrigada pela ajuda.

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