Não deixa de ser sumamente irónico que quando o Ocidente civilizado e avançado tem a maioria da população vacinada, mascarada, desinfectada, confinada e portadora de passaporte interno , é precisamente na altura que o nº de casos dispara todos os dias, assim comprovando a elevada eficácia das vacinas e outras medidas restritivas. Nos EUA, então a coisa assume proporções incríveis com muitos hospitais a subreportar os casos para não alarmar o povão. Como se isso não bastasse, sucedem-se os navios de cuzeiro americanos com surtos abordo, apesar de toda a tripulação e passageiros estarem vacinados. Por cá, na sua espeteza saloia, a DGS passou a contar as pessoas com 1 ou 2 doses como Não-vacinados. E viva a transparência para dar confiança ao people. Talvez não fosse má ideia que os grandes peritos que vão às TVs todos dias os dizer ao povo o que ele deve pensar, começassem a reflectir que a transmissão do bicho não se enquadra na treta da narrativa oficial. Em vez de pandemia ou endemia, eu proponho antes FRAUDEMIA. É bem mais adquado.
Parece que ainda não percebeu que as vacinas foram feitas para as variantes iniciais do vírus.
Não sei do que é professor, mas de Ciências ou História não deve ser, tamanha a ignorância que revela no que escreve.
Fraudemia intelectual é o que eu chamo a certos discursos criados para gerar a desconfiança e i medo, acusando os outros de usarem estratégias de medo.
Claro que tem direito à sua opinião, mas convinha não truncar ou adulterar alguns factos básicos.
Uma alternativa seria fundamentar o que afirma revelando as suas fontes.
em comentários anteriores, já se percebeu que nem sempre isso é possível.
Ou nem sequer tenta.
Embora tenha direito à minha opinião como qq mortal (uns mais que outros, claro), normalmente procuro não expressar opiniões, mas sobretudo factos objectivos. Se eles desagradam aos seguidores da narrativa oficial, olhem, é a vida.
Ah, fontes. Pode-se sempre consultar sites como Common Dreams, Mondialisation, Global Research, The Defender, The Epoch Times, Robert W Malone, Serendipity, Consent Factory, Delphi Initiative, Mercola, Global Covid Summit International Alliance, Declaração de Roma, France Medias, Agência Europeia do Medicamento, EudraVigilance, etc.
Que fique claro tratar-se de fontes dos mais diferentes enquadramentos políticos, para não se dizer que sou tendencioso.
Os factos estão aí para quem os quiser ver. Claro que isso dá algum trabalho, já que as Big Four mais os media mainstream entraram numa cruzada suprimindo tudo quanto desagrada aos interesses das grandes farmoquímicas e seus mandarins de serviço. Já há quem chame a isso a nova cortina de ferro. Porque será???
Acresce que não sou eu nem os sabem destes assuntos que procuram causar medo ou desconfiança.
Poucas semanas após a OMS ter declarado o início da pandemia, a agência governamental britânica SAGE ( Scientific Advisory Group in Emergencies) emitiu um aviso sobre os comportamentos a serem alterados para assegurar a sua submissão à “versão única da verdade”:
“Um número substancial de pessoas ainda não se sente suficientemente ameaçada… O nível da ameaça pessoal tem de aumentar… através do uso de mensagens emocionais de grande impacto…devendo acentuar o dever de proteger os outros…Deve considerar-se o uso da desaprovação social. Assim, a agência recomenda vivamente:
1 – Uso dos media para aumentar a sensação de ameaça pessoal.
2 – Uso da desaprovação social para os que falhem em obedecer….”
O governo britânico contratou a maior empresa de publicidade, a Omnicom para liderar a construção do discurso narrativo oficial, por cerca de £ 1,6 B, ou seja o fornecedor único das campanhas de relações públicas no RU, alegadamente em nome da transparência, segundo palavras de uma agência governmental, a CCS.
Deve ser por isso que o contrato não está acessível, tal como não está acessível o contrato entre a UE e as farmaceuticas.
Custaria muito apresentar as coisas com algum rigor, em vez de disparar para o ar?
Várias das organizações de que faz lista, sem referência específica a qualquer posição, não fazem as afirmações que lhes imputa por atacado.
Repito o que escrevi algures: gosto de boas teorias de conspiração, mas há limites para a forma como as apresentamos e fundamentamos. Eu quando desenvolvo qualquer abordagem mais céptica tento fundamentá-la com clareza e não na base do chuveirinho do género “todos sabemos”.
Um rasto documental mais do que populismos demagógicos à ADN, agradece-se.
Agradeço as informações sobre os links, só não sabia que pretendia tb os links das minhas fontes. Fiquei a saber (antes não sabia) que referir a AEM, a Consent Factory ou o Epoch Times, por exemplo, seria atirar para o ar. Quanto a teorias da conspiração, elas não me interessam particularmente. O meu interesse reside na conspiração ela mesma a acontecer agora.
Se refere organizações, convém assinalar o que disseram quando.
Por exemplo, o contrato com a Omnicom está longe de ser um segredo.
Portanto, quando se escrevem certas coisas, convém explicar, demonstrar.
Remeter para estas páginas de grupos deste tipo é o equivalente a remeter para o “Mais Liberdade” da IL, para o Gabinete de Estudos do PSD ou o Acção Soicalista como fontes fidedignas de informação. Às vezes até pode acontecer, mas existe uma “agenda”.
“Disclaimer: The entire contents of this website are based upon the opinions of Dr. Mercola, unless otherwise noted. Individual articles are based upon the opinions of the respective author, who retains copyright as marked. The information on this website is not intended to replace a one-on-one relationship with a qualified health care professional and is not intended as medical advice. It is intended as a sharing of knowledge and information from the research and experience of Dr. Mercola and his community. Dr. Mercola encourages you to make your own health care decisions based upon your research and in partnership with a qualified health care professional. If you are pregnant, nursing, taking medication, or have a medical condition, consult your health care professional before using products based on this content.”
Parece que o homem vive da venda de suplementos alimentares.
Quer que lhe explique as dificuldades que posso ter em seguir este tipo de “fontes”?
Gostei de anotar que para o Paulo, alguém que venda suplementos alimentares é suspeito, mas o N.Y Times cujos colunistas negavam as alterações climáticas quando as temperaturas atingiam recordes, essa é uma fonte fidedigna. Estamos sempre a aprender aqui felizmente. O zelo em evitar que alguém engane alguém é certamente muito louvável. Assim tipo DGS que inclui nos não vacinados todos os que têm uma ou duas doses, a bem da saúde pública, naturalmente. Se sou eu que ando a enganar, o que dizer dos que negam haver tratamentos eficazes, seguros e baratos? Desde que venha das elites, o discurso é sempre confiável.
Importa-se de colocar aqui o colunista do NIT que negou as alterações climáticas e escreve a favor das vacinas?
Quanto à medicina natural, nada contra, excepto ter interesses comerciais claramente conflituantes com as farmacêuticas.
Sobre a DGS, agradeço que coloque o link do post em que elogiei a sua coerência e orientações sem ziguezagues.
O “Klaus S. do WEF” é o Klaus Schwab? Interessaria colocar a que posições se refere.
Se acho que anda a enganar? Não sei. Até pode ser que ande a ser enganado e achar que está a ilustrar as massas ignorantes. Todos podemos ser enganados e acharmos que estamos certos.
A minha questão é mais de ordem metdológica 😀 ao fim de 20 anos de bloguices.
Gosto que as pessoas apresentem provas do que afirmam de modo geral e em “chuveirinho” para criar dúvidas, como a personagem da Tracey Ullmann num filme giro, mas com demasiado hype: “I’m justo asking questions.”
À sombra das “questões, o que interessa é a insimuação subjacente.
Sempre que leio alguém com imensas certezas a criticas os outros por terem certezas e a pedir que terceiros duvidem quando a própria pessoa não tem dúvidas, acho que é uma espécie de Mega-Cavaco.
No seu caso, já percebi que detesta expor o concreto.
A Organização Mundial de Saúde previu hoje que mais de metade dos europeus poderá ficar infetada com a variante Ómicron do coronavírus SARS-CoV-2…
Claro é uma endemia.
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https://expresso.pt/coronavirus/covid-19-afinal-ja-estamos-mesmo-a-viver-em-endemia-e-dificil-achar-isso-com-uma-duplicacao-dos-casos-a-cada-semana/
“Claro que é uma endemia”, olhe que (parece que) não!
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Pretor, a definição de endemia não é bem de uma doença à escala global.
https://dicionario.priberam.org/endemia
Eu compreendo certos “relativismos”… o que não atinjo bem é o “absolutismo” desses mesmos relativismos que criticam o absolutismo dos outros.
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E claro que aqui só se invoca a Suécia quando a notícia é favorável à nossa “linha argumentativa”.
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” some teachers worried ” como por cá…nada de novo!
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Não deixa de ser sumamente irónico que quando o Ocidente civilizado e avançado tem a maioria da população vacinada, mascarada, desinfectada, confinada e portadora de passaporte interno , é precisamente na altura que o nº de casos dispara todos os dias, assim comprovando a elevada eficácia das vacinas e outras medidas restritivas. Nos EUA, então a coisa assume proporções incríveis com muitos hospitais a subreportar os casos para não alarmar o povão. Como se isso não bastasse, sucedem-se os navios de cuzeiro americanos com surtos abordo, apesar de toda a tripulação e passageiros estarem vacinados. Por cá, na sua espeteza saloia, a DGS passou a contar as pessoas com 1 ou 2 doses como Não-vacinados. E viva a transparência para dar confiança ao people. Talvez não fosse má ideia que os grandes peritos que vão às TVs todos dias os dizer ao povo o que ele deve pensar, começassem a reflectir que a transmissão do bicho não se enquadra na treta da narrativa oficial. Em vez de pandemia ou endemia, eu proponho antes FRAUDEMIA. É bem mais adquado.
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Parece que ainda não percebeu que as vacinas foram feitas para as variantes iniciais do vírus.
Não sei do que é professor, mas de Ciências ou História não deve ser, tamanha a ignorância que revela no que escreve.
Fraudemia intelectual é o que eu chamo a certos discursos criados para gerar a desconfiança e i medo, acusando os outros de usarem estratégias de medo.
Claro que tem direito à sua opinião, mas convinha não truncar ou adulterar alguns factos básicos.
Uma alternativa seria fundamentar o que afirma revelando as suas fontes.
em comentários anteriores, já se percebeu que nem sempre isso é possível.
Ou nem sequer tenta.
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Embora tenha direito à minha opinião como qq mortal (uns mais que outros, claro), normalmente procuro não expressar opiniões, mas sobretudo factos objectivos. Se eles desagradam aos seguidores da narrativa oficial, olhem, é a vida.
Ah, fontes. Pode-se sempre consultar sites como Common Dreams, Mondialisation, Global Research, The Defender, The Epoch Times, Robert W Malone, Serendipity, Consent Factory, Delphi Initiative, Mercola, Global Covid Summit International Alliance, Declaração de Roma, France Medias, Agência Europeia do Medicamento, EudraVigilance, etc.
Que fique claro tratar-se de fontes dos mais diferentes enquadramentos políticos, para não se dizer que sou tendencioso.
Os factos estão aí para quem os quiser ver. Claro que isso dá algum trabalho, já que as Big Four mais os media mainstream entraram numa cruzada suprimindo tudo quanto desagrada aos interesses das grandes farmoquímicas e seus mandarins de serviço. Já há quem chame a isso a nova cortina de ferro. Porque será???
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Acresce que não sou eu nem os sabem destes assuntos que procuram causar medo ou desconfiança.
Poucas semanas após a OMS ter declarado o início da pandemia, a agência governamental britânica SAGE ( Scientific Advisory Group in Emergencies) emitiu um aviso sobre os comportamentos a serem alterados para assegurar a sua submissão à “versão única da verdade”:
“Um número substancial de pessoas ainda não se sente suficientemente ameaçada… O nível da ameaça pessoal tem de aumentar… através do uso de mensagens emocionais de grande impacto…devendo acentuar o dever de proteger os outros…Deve considerar-se o uso da desaprovação social. Assim, a agência recomenda vivamente:
1 – Uso dos media para aumentar a sensação de ameaça pessoal.
2 – Uso da desaprovação social para os que falhem em obedecer….”
O governo britânico contratou a maior empresa de publicidade, a Omnicom para liderar a construção do discurso narrativo oficial, por cerca de £ 1,6 B, ou seja o fornecedor único das campanhas de relações públicas no RU, alegadamente em nome da transparência, segundo palavras de uma agência governmental, a CCS.
Deve ser por isso que o contrato não está acessível, tal como não está acessível o contrato entre a UE e as farmaceuticas.
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Continuo sem encontrar qualquer ligação para as “fontes” referidas.
O SAGE apresenta, pelo menos, as declarações de interesses dos seus elementos:
https://www.gov.uk/government/publications/covid-19-sage-register-of-participants-interests
Quanto ao contrato da Omnicom, estão aqui os detalhes dos 4 anos para toda a comunicação:
https://www.campaignlive.co.uk/article/mg-omd-rubber-stamped-governments-media-buyer/1735812
Custaria muito apresentar as coisas com algum rigor, em vez de disparar para o ar?
Várias das organizações de que faz lista, sem referência específica a qualquer posição, não fazem as afirmações que lhes imputa por atacado.
Repito o que escrevi algures: gosto de boas teorias de conspiração, mas há limites para a forma como as apresentamos e fundamentamos. Eu quando desenvolvo qualquer abordagem mais céptica tento fundamentá-la com clareza e não na base do chuveirinho do género “todos sabemos”.
Um rasto documental mais do que populismos demagógicos à ADN, agradece-se.
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Agradeço as informações sobre os links, só não sabia que pretendia tb os links das minhas fontes. Fiquei a saber (antes não sabia) que referir a AEM, a Consent Factory ou o Epoch Times, por exemplo, seria atirar para o ar. Quanto a teorias da conspiração, elas não me interessam particularmente. O meu interesse reside na conspiração ela mesma a acontecer agora.
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Se refere organizações, convém assinalar o que disseram quando.
Por exemplo, o contrato com a Omnicom está longe de ser um segredo.
Portanto, quando se escrevem certas coisas, convém explicar, demonstrar.
No caso do@ Consent Factory, convém que quem aqui nos lê perceba o que é:
https://consentfactory.org/
Não é propriamente uma organização especializada em pandemias, mas sim no combate ideológico.
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E a Delphi Iniative o que é?
Outra vez um grupo fortemente ideologizado, que tem uma “luta” bem concreta.
https://www.sourcewatch.org/index.php/Delphi_Initiative
Remeter para estas páginas de grupos deste tipo é o equivalente a remeter para o “Mais Liberdade” da IL, para o Gabinete de Estudos do PSD ou o Acção Soicalista como fontes fidedignas de informação. Às vezes até pode acontecer, mas existe uma “agenda”.
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Agenda? Claro que existe, basta consultar o Klaus S. do WEF e o seu Great Reset em curso.
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Mercola:
https://www.mercola.com/
“Disclaimer: The entire contents of this website are based upon the opinions of Dr. Mercola, unless otherwise noted. Individual articles are based upon the opinions of the respective author, who retains copyright as marked. The information on this website is not intended to replace a one-on-one relationship with a qualified health care professional and is not intended as medical advice. It is intended as a sharing of knowledge and information from the research and experience of Dr. Mercola and his community. Dr. Mercola encourages you to make your own health care decisions based upon your research and in partnership with a qualified health care professional. If you are pregnant, nursing, taking medication, or have a medical condition, consult your health care professional before using products based on this content.”
Parece que o homem vive da venda de suplementos alimentares.
Quer que lhe explique as dificuldades que posso ter em seguir este tipo de “fontes”?
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O “The Defender” é este?
https://childrenshealthdefense.org/defender/
Cujo guru manda os convidados testarem-se e vacinar-se?
https://people.com/politics/robert-f-kennedy-jr-holiday-party-guests-covid-shots-cheryl-hines/
Percebe porque pode ser incómodo colocar as ligações para as suas fontes?
Porque podem ser desmascaradas.
Aqui não há borlas, nem o deixarei enganar quem aqui passa.
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Qual a agenda do Robert Malone?
https://www.theatlantic.com/science/archive/2021/08/robert-malone-vaccine-inventor-vaccine-skeptic/619734/
https://www.republicworld.com/world-news/rest-of-the-world-news/twitter-suspends-mrna-vaccine-inventor-robert-malones-account-over-pfizer-shot-concerns-articleshow.html
Está a ser silenciado?
https://piaui.folha.uol.com.br/lupa/2021/12/17/verificamos-robert-malone-vacinas-criancas/
https://politica.estadao.com.br/blogs/estadao-verifica/video-robert-malone-vacinacao-infantil/
Até estranho não ter remetido para estes tipos:
https://time.com/6092368/americas-frontline-doctors-covid-19-misinformation/
https://www.medpagetoday.com/infectiousdisease/covid19/90536
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Muito bem, Paulo Guinote.
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Gostei de anotar que para o Paulo, alguém que venda suplementos alimentares é suspeito, mas o N.Y Times cujos colunistas negavam as alterações climáticas quando as temperaturas atingiam recordes, essa é uma fonte fidedigna. Estamos sempre a aprender aqui felizmente. O zelo em evitar que alguém engane alguém é certamente muito louvável. Assim tipo DGS que inclui nos não vacinados todos os que têm uma ou duas doses, a bem da saúde pública, naturalmente. Se sou eu que ando a enganar, o que dizer dos que negam haver tratamentos eficazes, seguros e baratos? Desde que venha das elites, o discurso é sempre confiável.
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Importa-se de colocar aqui o colunista do NIT que negou as alterações climáticas e escreve a favor das vacinas?
Quanto à medicina natural, nada contra, excepto ter interesses comerciais claramente conflituantes com as farmacêuticas.
Sobre a DGS, agradeço que coloque o link do post em que elogiei a sua coerência e orientações sem ziguezagues.
O “Klaus S. do WEF” é o Klaus Schwab? Interessaria colocar a que posições se refere.
Se acho que anda a enganar? Não sei. Até pode ser que ande a ser enganado e achar que está a ilustrar as massas ignorantes. Todos podemos ser enganados e acharmos que estamos certos.
A minha questão é mais de ordem metdológica 😀 ao fim de 20 anos de bloguices.
Gosto que as pessoas apresentem provas do que afirmam de modo geral e em “chuveirinho” para criar dúvidas, como a personagem da Tracey Ullmann num filme giro, mas com demasiado hype: “I’m justo asking questions.”
À sombra das “questões, o que interessa é a insimuação subjacente.
Sempre que leio alguém com imensas certezas a criticas os outros por terem certezas e a pedir que terceiros duvidem quando a própria pessoa não tem dúvidas, acho que é uma espécie de Mega-Cavaco.
No seu caso, já percebi que detesta expor o concreto.
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