Quem colabora com o ME em grupos de trabalho, estruturas de missão ou outras coisas parecidas, apoiando a produção de legislação ou orientações para áreas da política educacional (de metas curriculares à gestão escolar, do estatuto da carreira docente à avaliação do desempenho), deve:
- Receber o justo pagamento por isso.
- Elaborar materiais de apoio para escolas, professores, encarregados de educação, assim como fornecer a adequada formação aos interessados, tudo sempre com a justa remuneração.
- Atravessar um período de nojo em relação ao desempenho de iniciativas similares às anteriores para entidades privadas, por maioria de razão se forem remuneradas.
- Existir algum decoro na forma como pessoas com interesses específicos em determinados nichos do mercado da Educação transitam entre a esfera privada e o desempenho de cargos públicos, sejam bem visíveis, seja acinzentados pelos corredores.
Nem mais!
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Uma cartilha ética que não devia ser uma utopia, mas, cada vez mais me convenço que o bom senso é a qualidade mais mal distribuída ao cimo da Terra…
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