De que adianta andarem alunos a fazer trabalhos, apresentações e etc, se há “doutor@s do pós-Básico” que na hora de “dar nota” fazem a média aritmética dos testes, meia bola e força? É muito difícil defender qualquer dos extremos da parvoíce. Que os há. E nem são dos que estão naquele lote de 11.000. Não é uma questão de “velhice”.
GostarGostar
Em muitas secundárias é assim que se “avalia”.
Do tipo:
Teste 1 – 15
Teste 2 – 15,5
Classificação no final de período: 15
Ou
Teste 1 – 16
Teste 2 – 13
Classificação no final do período: 14
Depois admiram-se dos putos fugirem a sete pés de algumas escolas públicas para o privado.
GostarGostar