É para aqui que vão os milhões que não querem pagar aos professores e restantes funcionários. Os portugueses entretidos a ver futebol e a assistir a festivais e o dinheiro do estado a ser enterrado nos bancos. É claro que não há dinheiro, é claro que os funcionarios do estado são uns priveligiados. Até mete nojo com tanta roubalheira!! Isto tem que dar uma volta, os portugueses têm de abrir a pestana.
O que mais me espanta é a postura do PCP e do Bloco, no tempo do Passos não passava nada disto, com este Costa nem abrem o bico! É demais!
– não terá ido para melhoria dos serviços e das infra-estruturas rodo/ferroviárias…
– não terá ido para a construção de hospitais e/ ou escolas…
– não terá ido para acelerar o funcionamento dos tribunais…
– não terá ido para segurança social…
– não terá ido para segurança pública…
– não terá ido para a protecção civil…
– não terá ido para a prevenção/ controle e fiscalização da corrupção…
– não terá ido para as pessoas/profissionais que cuidam que as infra-estruturas e equipamentos supra sirvam, efectivamente, as populações quer numa perspectiva de quantidade, quer – principalmente – numa perspectiva de qualidade. Não há serviço público sem pessoas! E, tenho como certo, que sem serviços públicos quem se TRAMA são os cidadãos!
“Where Is My Money?” – VOA para se juntar ao muito outro que também persiste em desaparecer!!!
Colega F,
Tem já hoje a resposta dada pela dra. Pastor. Santa ingenuidade …. só não via , quem não queria. O que mais enerva ? Levar baile da dra. Pastor. Tudo mal programado/ proposto por quem devia saber onde estava a meter os colegas . Não é má vontade da minha parte. Apenas verificar a realidade. Não concorda comigo ?
Mas , reafirmo, gostava de ver os directores a avançarem com estas “cartas” a convocar para “serviços impreteríveis”
Elaboração do mapa de férias
Artigos 5.º e 6.º/RG (n.º 2) e 88.º/ECD
1 – Até 30 de Abril de cada ano, deve ser elaborado o mapa de férias de acordo com o interesse das partes e dele dar conhecimento aos respectivos funcionários ou agentes.
2 – As férias são marcadas tendo em consideração os interesses dos docentes e a conveniência da escola, sem prejuízo de em todos os casos ser assegurado o regular funcionamento dos estabelecimentos de ensino.
3 – Depois de decidir sobre as datas do início e termo das actividades lectivas, compete ao órgão de gestão e administração estabelecer o período durante o qual o pessoal docente gozará as férias a que legalmente tem direito, tendo em conta o lançamento do próximo ano lectivo.
4 – As férias do pessoal docente são gozadas entre o termo de um ano lectivo e o início do ano lectivo seguinte.
5 – Não se verificando acordo na marcação das férias, estas são marcadas pelo órgão de administração e gestão, nos termos do número anterior.
6 – O mapa de férias só pode ser alterado posteriormente a 30 de Abril, por acordo entre os serviços e os interessados.
E ainda, o que o pretor refere:
“Por razões imperiosas e imprevistas decorrentes do funcionamento do serviço, pode ser determinada a interrupção de férias, por despacho fundamentado do dirigente máximo de serviço. ”
Pergunta: E qual o despacho fundamentado do dirigente máximo de serviço. ?
Quem avançará com este “despacho”?
Afirmação: Gostava de ver os directores a avançarem com estas “cartas” a convocar para “serviços impreteríveis”.
F,
Lamento apenas que tenhamos sido tão ingénuos. Ainda ontem comentei isto mesmo. Havia colegas ( contratados a finalizar o contrato)a dizer q teriam obrigatoriamente de gozar férias em Agosto. Mas acreditamos no Pai Natal ??? Eles n nos lixam … só no q n conseguirem. Basta ver a Leitoa…manda 100 vezes mais q o Tiago menino. Controla aquilo tudo.
Foi bonita a festa, pá
Fiquei contente
E inda guardo, renitente
Um velho cravo para mim
Já murcharam tua festa, pá
Mas certamente
Esqueceram uma semente
Nalgum canto do jardim
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É para aqui que vão os milhões que não querem pagar aos professores e restantes funcionários. Os portugueses entretidos a ver futebol e a assistir a festivais e o dinheiro do estado a ser enterrado nos bancos. É claro que não há dinheiro, é claro que os funcionarios do estado são uns priveligiados. Até mete nojo com tanta roubalheira!! Isto tem que dar uma volta, os portugueses têm de abrir a pestana.
O que mais me espanta é a postura do PCP e do Bloco, no tempo do Passos não passava nada disto, com este Costa nem abrem o bico! É demais!
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A pergunta do post está celebrizada aqui: 🙂
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Ora bem… hum… hum…
– não terá ido para melhoria dos serviços e das infra-estruturas rodo/ferroviárias…
– não terá ido para a construção de hospitais e/ ou escolas…
– não terá ido para acelerar o funcionamento dos tribunais…
– não terá ido para segurança social…
– não terá ido para segurança pública…
– não terá ido para a protecção civil…
– não terá ido para a prevenção/ controle e fiscalização da corrupção…
– não terá ido para as pessoas/profissionais que cuidam que as infra-estruturas e equipamentos supra sirvam, efectivamente, as populações quer numa perspectiva de quantidade, quer – principalmente – numa perspectiva de qualidade. Não há serviço público sem pessoas! E, tenho como certo, que sem serviços públicos quem se TRAMA são os cidadãos!
“Where Is My Money?” – VOA para se juntar ao muito outro que também persiste em desaparecer!!!
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E já ameaçam:
https://www.dn.pt/edicao-do-dia/06-jul-2018/interior/greve-atrasa-novo-ano-letivo-duvido-que-as-escolas-deixem-os-professores-ir-de-ferias-9553987.html
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Não nos deixam ir de férias, o quê?!?
É só para assustar.
Mas até que tinha a sua piada.
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Colega F,
Tem já hoje a resposta dada pela dra. Pastor. Santa ingenuidade …. só não via , quem não queria. O que mais enerva ? Levar baile da dra. Pastor. Tudo mal programado/ proposto por quem devia saber onde estava a meter os colegas . Não é má vontade da minha parte. Apenas verificar a realidade. Não concorda comigo ?
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Quando há serviços impreteríveis podes ser convocada nas férias por carta registada.
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“a autorização de férias dos professores cabe aos diretores, cuja gestão é feita em função da conveniência do serviço”
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Eu sei.
Mas , reafirmo, gostava de ver os directores a avançarem com estas “cartas” a convocar para “serviços impreteríveis”
Elaboração do mapa de férias
Artigos 5.º e 6.º/RG (n.º 2) e 88.º/ECD
1 – Até 30 de Abril de cada ano, deve ser elaborado o mapa de férias de acordo com o interesse das partes e dele dar conhecimento aos respectivos funcionários ou agentes.
2 – As férias são marcadas tendo em consideração os interesses dos docentes e a conveniência da escola, sem prejuízo de em todos os casos ser assegurado o regular funcionamento dos estabelecimentos de ensino.
3 – Depois de decidir sobre as datas do início e termo das actividades lectivas, compete ao órgão de gestão e administração estabelecer o período durante o qual o pessoal docente gozará as férias a que legalmente tem direito, tendo em conta o lançamento do próximo ano lectivo.
4 – As férias do pessoal docente são gozadas entre o termo de um ano lectivo e o início do ano lectivo seguinte.
5 – Não se verificando acordo na marcação das férias, estas são marcadas pelo órgão de administração e gestão, nos termos do número anterior.
6 – O mapa de férias só pode ser alterado posteriormente a 30 de Abril, por acordo entre os serviços e os interessados.
E ainda, o que o pretor refere:
“Por razões imperiosas e imprevistas decorrentes do funcionamento do serviço, pode ser determinada a interrupção de férias, por despacho fundamentado do dirigente máximo de serviço. ”
Pergunta: E qual o despacho fundamentado do dirigente máximo de serviço. ?
Quem avançará com este “despacho”?
Afirmação: Gostava de ver os directores a avançarem com estas “cartas” a convocar para “serviços impreteríveis”.
Mais outra embrulhada!
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Coisa mais fácil.
Sai um despacho fresquinho ali para a mesa do canto. DgestE e Diretor trata disso com competência e cobertura legal imediata.
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M,
Raramente concordo consigo.
E esta questão não é excepção.
Lamentavelmente.
A drª Pastor diz o quê , mesmo?
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F,
Diz q a colega F pode ir gozar férias quando muito bem entender e já tiver programado.
A dra Pastor é amiga !!! 🙈🙉🙊
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Pois, para umas coisas é o “murro na mesa”; para outras, como esta, é novamente o ai! os ais! que estão a gozar com os “zecos”.
Como não sou “zeca”, não estou nem aí.
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F,
Lamento apenas que tenhamos sido tão ingénuos. Ainda ontem comentei isto mesmo. Havia colegas ( contratados a finalizar o contrato)a dizer q teriam obrigatoriamente de gozar férias em Agosto. Mas acreditamos no Pai Natal ??? Eles n nos lixam … só no q n conseguirem. Basta ver a Leitoa…manda 100 vezes mais q o Tiago menino. Controla aquilo tudo.
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M,
“Tenhamos sido tão ingénuos”, é plural.
Tire-me deste filme da ingenuidade, sff.
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O “tenhamos” refere-se à classe profissional dos Professores. Ao seu conjunto. Pelo que n será necessário retirá-la a si ou a mim. Certo ?
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Errado.
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Acredito , não é a minha especialidade.
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