A empatia é essencial no processo educativo, mas é um “recurso” relativamente escasso e que tem uma resistência variável à erosão. E não a devemos confundir com outras aparências em forma de fingimento, mais ou menos sorridente. Muito menos com retóricas postiças (em que as emite) e assumindo a credulidade imbecil (daqueles a que se dirigem). Mesmo se a maioria da petizada, ainda pouco filtrada e com receptores pouco corrompidos pela hipocrisia, é um óptimo detector de encenações.