Referendos

Sou, em regra, a favor. Enviaram-me a proposta de um que o Arlindo, entretanto, já publicou em que um@ director@ de agrupamento decidiu convocar um para no pessoal docente e não docente se pronunciar sobre a sua recondução. A coisa não vem em lei nenhuma, mas também não é proibida. Em caso de omissão, acho que pode fazer-se ne poderia ser uma via curiosa de contornar as limitações que a vida democrática enfrenta nas escolas.

No entanto, julgo que não deva ser para influenciar a decisão final do Conselho Geral (como se depreende de parte do que está escrito) mas sim para que @ própri@ director@ avalie da oportunidade da sua recondução. A mim não ocorreria que se o referendo desse resultado favorável, @ director@ em causa apresentasse o seu pedido de recondução.

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11 opiniões sobre “Referendos

  1. Pena que não haja interesse e vontade política para rever o processo eleitoral dos diretores… Falou-se, baixinho, e pronto, eles já aí estão para novos mandatos de 4 anos!!

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  2. “Vida democrática nas escolas”? Isso lembra-me qualquer coisa….mas já foi há muuuuito tempo, são memórias antigas.
    Sou professor há tantos anos que ainda recordo tempos distantes em que o Presidente do Conselho Directivo era eleito pelos professores, funcionários e representantes dos alunos e pais. Isso era Democracia. Agora é palhaçada.

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  3. Em relação ao comentário que o António Duarte a esta iniciativa tenho a dizer que acho bastante curioso o apego ao “quadro legal” do modelo único de gestão, criticando iniciativas que lhe abrem brechas.
    Pobre Salgueiro Maia se tivesse pensado assim.

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    1. Desconheço em concreto a vida no agrupamento em causa. Eu encaro a coisa mais como um referendo à recondução… e apoio todas as formas de expressão eleitoral alargadas por oposição às restritas.

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  4. Mas essa não é a questão… a recondução deverá surgir DEPOIS do dito referendo e parto do princípio que – em boa fé – um resultado negativo levará @ candidat@ a não pedir a recondução.

    Entre pedir essa recondução sem ou com consulta do pessoal docente e não docente da escola, prefiro, naturalmente, COM consulta.

    E é bom que se note que eu sou parte de um Conselho Geral. Não me choca nada que me seja apresentado o resultado de um rteferendo deste tipo.

    Repito… o argumento do estrito cumprimento de um “enquadramento legal” com limitações democráticas a mim não sensibiliza.

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