Aquela incómoda sensação de se ler, ouvir e ver cada vez mais coisas redundantes, demasiado previsíveis, com os cordelinhos das marionetas mal escondidos?
Ou isto raramente deixou de ser a boa e velha choldra? E não falo só dos marquesmendes e daqueles debates das nove da noite entre juniores do bloco central desavindo na sicn ou de velhas carcaças no resto.
A Choldra, nº 1, 31 de Janeiro de 1926