Já estamos no 2º lugar em horas na escola… mas queremos o 1º! Em relação à amada Finlândia temos mais de 3500 horas em excesso. em relação à Suécia são mais de 3000. Até em relação à Espanha são mais umas 900 e à Itália umas 650.
A imagem é deste artigo com base nos dados da amada OCDE. Já sei… vão dizer que passam a ser menos horas de aulas e mais de divertimento. Amigos… muitas das aulas já são pura diversão.
MLR/JS pairarão para todo o sempre sobre nós.
Deixaram, na Educação, inúmeros discípulos que veneram, implementam e até aprofundam as suas ideias.
A forma mais simples de manter os miúdos entretidos, ocupados, longe(?) dos males(?) da sociedade, é fechá-los em recintos escolares onde os professores serão, definitivamente, os seus encarregados de educação, pais, mães, avós, irmãos, vizinhos, amigos, psicólogos, assistentes sociais, educadores, vigilantes, domesticadores, entertainers…
Tenho, lamento(?) dizê-lo, “saudades do tempo em que era estudante” dos, na época, ensinos primário, preparatório, cursos geral e secundário. Na escola, apenas o tempo indispensável!
E agora deixa-me aproveitar o resto dia… SEM AULAS NEM ESCOLA!!!
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Este comentário devia ter sido colocado no post anterior.
Já agora, a bem do rigor, onde se lê “secundário”, deve ler-se “complementar”.
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Vou surripiar a imagem. Obrigada, Paulo!
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Os opositores à “coisa” decerto não terão compreendido que finalmente será feito um investimento sério na educação e formação integral dos indivíduos (hoje, ainda jovens mas amanhã, adultos indispensáveis ao desenvolvimento do país)… e, sempre, sem aumento da despesa (nesta área pelo menos, que em outras não será tanto assim), um investimento do tipo “mais com menos” (as palavras não serão estas… há que travesti-las com outro conceito que distancie – aparentemente- do passado recente… tipo “optimização da reutilização dos recursos numa perspectiva de enquadramento orçamental” … hum… gostei… palavroso quanto baste mas suficientemente zero quanto a tudo o resto …
Assim, a escola pública vai finalmente funcionar com um turno apenas:
-actividades lectivas, entre as 8 e as 13,30 H;
– almoço, entre as 13:15 e as 14:15 H,
– Actividades diversificadas e orientadas para as necessidades de cada aluno: Apoios específicos, apoio ao estudo, estudo acompanhado, leitura, teatro, expressões, projectos variados e similares, entre as 14:30 H e as 16:00H
– e finalmente, decorrerão todo um conjunto de actividades pelas quais os alunos optarão tendo em conta os seus interesses e desenvolvimento de aptidões: Hipismo, esgrima, natação, xadrez, judo, ginástica, ténis, música- instrumento (piano/ violino, guitarra…), oficinas e clubes variados, …
– Pelas 19:30 H, 20:00 H estarão prontos para regressar ao lar, em conjunto com seus pais (que já terão trabalhado (libertos de preocupações com descendência) de preferência e tendencialmente, 12 horinhas…
A partir daqui será a gestão dos tempos familiares; do estudo individual – qualquer privado sabe que sem esse tempo/disciplina e organização, nada feito (o público também o sabe – os seus agentes,pelo menos… mas aqui as políticas encaram o estudo individual como um estorvo elitista e antipedagógico)… depois a hora da soneca (durante a semana não haverá tempo para brincar com os amigos, jogar, ver televisão, descansar…) …
… só crianças e jovens felizes, cultos e instruídos, críticos e interventivos, dinâmicos e produtivos… eis um novo mundo que o velho foi inspirador
Ainda idealizei o autocarro que os transporta até casa mas… é capaz de não caber na dotação orçamental…
Também se arranja facilmente, com ligeiríssimo acréscimo de investimento, a “escola- a semana inteira” – para êxtase sócio-económico.
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Bem visto 😉
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Desde que não desliguem o aquecimento às 12h… os filhos dos outros são dos outros. Os EE que façam a sua opção.
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e a festa continua…..
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Azia, muita azia, o lugar de ministro estava a um pequeno passo…..
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Os lugares só estão “a um pequeno passo” de quem quer fazer algum caminho. É aí que falha esse tipo de insinuação já velhota. 🙂 Não se preocupe, não tenho o perfil certo, nem as competências adequadas e estou a ser muito sincero ao dizê-lo.
Agora algo mais importante: tem algum argumento acerca deste assunto?
Penso que não… que passou apenas para trollar. 🙂
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Como são feitas estas estatísticas, pergunto eu? E que o que eu vi no reino unido e que os miúdos saem das escolas mais tardar as 4 e meia (quando tem desporto) e não são todos os dias. Não percebo…
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But wait a minute, partilhei este quadro e professor Django Ribeiro da Silva dá uma informação importante: os números das horas na escola indicados por país não são por ano (pois um ano tem 8760 horas), são de TODA a escolaridade obrigatória… mas o número de anos varia entre os países
É diferente dividir o número por 8 anos (Hungria), 12 (Portugal) ou 13 (Holanda). Assim o caso muda de figura, penso… é preciso ver melhor.
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Mesmo se assim for,mantém-se que os países mais desenvolvidos têm menos horas de aulas para melhores resultados.
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