Que tristeza ! A aprendizagem do enrolamento em frente ou atrás é e feriado ser ensinado de forma natural . É tão simples. Ensinei milhares de alunos ,ao longo da minha vida. Nada como tentar ” tirar o medo ” falando c o aluno,explicando o papel das mãos e braços e tendo como suporte a criação de um plano inclinado. A satisfação ” por terem conseguido ” era engraçada e motivadora. Mas é evidente q estas e outras coisas se aprendem a ensinar. Ensinar o aluno a perceber o movimento q irá realizar. Assim é reduzir tudo a um processo mecanicista , quem tem receio c mais fica e nunca aprenderá nada de formal acompanhada e natural. Q complicações… é como já aqui contei…sair do autocarro no sentido contrário ao do seu movimento. A educação devia ser uma coisa muito séria e transformou-se nesta palhaçada de tudo dever ser medido e quantificado. É será q no 1*ciclo há professores habilitados e condições para esta e outras coisas ? Cada macaco no seu galho !
A bem dizer, sempre fui uma boa aluna a Ginástica Rítmica e Trampolins.
Aliás, a “Ginástica” era uma das minhas disciplinas favoritas.
E ganhei medalhas. Incluindo, a natação.
(O que me deu muita flexibilidade, agilidade e este ar airoso e gracioso, sei lá)
Já o M., continua “boiando” na piscina, vestido e tudo. Nem estilo livre, nem costas, nem bruços nem mariposa.
Fica boiando e flutuando suave e airosamente, qual nenúfar, até que o peso mexa com a lei da Impulsão…..e….glupp, gluppp, gluppppp.
Eu nunca fui, não sou e creio que jamais serei capaz de fazer o pino. Lamento! A culpa é mesmo minha e não de todos os meus professores. Tenho medo e falta de equilíbrio.
Mudando a agulha: no meu agrupamento, estão a fazer-se greves às reuniões de avaliação do 9.º, 11.º e 12.º anos de escolaridade, tendo começado ontem e prosseguido hoje.
Sobre o calendário de greves do Nogueira, ele que as vá enfiar no terceiro olho do Bruno de Carvalho!
O “processo formal de ensino-aprendizagem” a que certamente fui submetida, no que respeita à cambalhota à frente/trás, não terá sido, com certeza, objeto de grande atenção em sala de aula, uma vez que nunca consegui realizar tal actividade!
Bem sei que a minha coordenação motora sempre deixou muito a desejar, mas, por favor, se os professores tivessem dado a devida atenção a essa minha incapacidade, talvez hoje eu fosse uma mulher muito mais realizada…
Sim, porque uma coisa é saber fazer a cambalhota, outra coisa é não a saber fazer… Agora que estes senhores me fizeram recordar e avivar um trauma recalcado de infância, começo a pensar seriamente nos motivos que me impediram de conseguir fazer cambalhotas… Começo até a temer as conclusões…
Por favor, livrem-nos de loucos e de cães danados! De cães danados ainda nos vamos livrando, o pior mesmo são os loucos…
🙂
(E antes que “me caiam em cima”, não, não estou a desvalorizar as questões relativas à prática de exercício físico, estou apenas a partilhar um devaneio…).
Colocaram uma série de experts …bem colocado nos serviços centrais. Vão progredindo,bons ACondicionados,poucas reuniões, qualidade de vida do melhor(para eles) , muitos são uns tenrinhos…Limitam-se a “ver” o q ficou dos anteriores(iguais) e modificam umas tretas. Enviam para as escolas, após bem encadernado/publicitado. E quem leva com o pincel são os alunos e professores. Dp novos estudos e conclusões tb da treta. E o desgaste ??? Acho isto tudo irreal.Odeio as palavras definição, competências,etc Todo este processo da fita métrica … dá para concluir algo ??? Não, apenas para inglês ver. E a publicidade dada aos resultados nas TVs ? Até deu vontade de rir. Quem falou muito bem foi o Guinote mas na RTP 3. ..Até a Ana Lourenço concordou.😀
Cara F ,
Lei da Impulsão ? Vê-se logo que foi para ” Letras ” ,daí falar tão bem inglês / alemão,como aliás aqui demonstrou. Mas “Letras são Tretas …”
Agora essa “Lei da Impulsão”… ” Qualquer corpo mergulhado num líquido recebe da parte deste uma impulsão vertical, de baixo para cima, de valor igual ao do peso do volume de líquido deslocado.” seria o Princípio de Arquimedes ? Do Arquimedes que viveu entre 287 e 212 a.C. ?
Com esses atributos de nadadora ( só agora revelados ) experimente dar umas cambalhotas em meio aquático. Mas não tape o nariz ( dois dedos ) ficaria mal no filme e o partenaire dava à sola !
Esta vai para a colega F , para flutuar ! 🙂
Você é que deve ser contemporâneo do Arquimedes, para escrever uma alarvidade salazarenta dessas.
Já experimentou ler um bom livro? Olhe que sempre seria uma experiência nova, capaz de lhe abrir o espírito e alargar os horizontes. Digo eu, acreditando que isso seria possível.
Tem toda a razão, EE.
É por isso que nem vou responder a quem, nitidamente, anda a fumar algo. Cada um fuma o que lhe apetece, bem entendido. Mas deve poupar os outros ao espectáculo público da sua insanidade.
Que tristeza ! A aprendizagem do enrolamento em frente ou atrás é e feriado ser ensinado de forma natural . É tão simples. Ensinei milhares de alunos ,ao longo da minha vida. Nada como tentar ” tirar o medo ” falando c o aluno,explicando o papel das mãos e braços e tendo como suporte a criação de um plano inclinado. A satisfação ” por terem conseguido ” era engraçada e motivadora. Mas é evidente q estas e outras coisas se aprendem a ensinar. Ensinar o aluno a perceber o movimento q irá realizar. Assim é reduzir tudo a um processo mecanicista , quem tem receio c mais fica e nunca aprenderá nada de formal acompanhada e natural. Q complicações… é como já aqui contei…sair do autocarro no sentido contrário ao do seu movimento. A educação devia ser uma coisa muito séria e transformou-se nesta palhaçada de tudo dever ser medido e quantificado. É será q no 1*ciclo há professores habilitados e condições para esta e outras coisas ? Cada macaco no seu galho !
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Retirar “e é feriado” substituir por deve! Telemóveis novos….
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Estamos mesmo a regredir ! Em tudo !
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Tanto formalizam as coisas que isto acaba por ser uma parvoíce.
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Pois que se implemente uma área flexível e transversal e de projecto para a problemática da cambanhota `a frente; e outra para a cambalhota para trás.
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F,
Já o seu problema é diferente. Tem mais a ver com falta de cambalhotas…😘
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A bem dizer, sempre fui uma boa aluna a Ginástica Rítmica e Trampolins.
Aliás, a “Ginástica” era uma das minhas disciplinas favoritas.
E ganhei medalhas. Incluindo, a natação.
(O que me deu muita flexibilidade, agilidade e este ar airoso e gracioso, sei lá)
Já o M., continua “boiando” na piscina, vestido e tudo. Nem estilo livre, nem costas, nem bruços nem mariposa.
Fica boiando e flutuando suave e airosamente, qual nenúfar, até que o peso mexa com a lei da Impulsão…..e….glupp, gluppp, gluppppp.
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Eu nunca fui, não sou e creio que jamais serei capaz de fazer o pino. Lamento! A culpa é mesmo minha e não de todos os meus professores. Tenho medo e falta de equilíbrio.
Mudando a agulha: no meu agrupamento, estão a fazer-se greves às reuniões de avaliação do 9.º, 11.º e 12.º anos de escolaridade, tendo começado ontem e prosseguido hoje.
Sobre o calendário de greves do Nogueira, ele que as vá enfiar no terceiro olho do Bruno de Carvalho!
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no meu também se “estão a fazer-se greves às reuniões de avaliação do 9.º, 11.º e 12.º anos de escolaridade, tendo começado ontem e prosseguido hoje”
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Se o Bruno estivesse à frente dos sindicatos outro leão rugiria… Por vezes é preciso uma pedrada no charco.
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“Sobre o calendário de greves do Nogueira, ele que as vá enfiar no terceiro olho do Bruno de Carvalho!”
EXACTAMENTE! Adorei. E subscrevo.
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O “processo formal de ensino-aprendizagem” a que certamente fui submetida, no que respeita à cambalhota à frente/trás, não terá sido, com certeza, objeto de grande atenção em sala de aula, uma vez que nunca consegui realizar tal actividade!
Bem sei que a minha coordenação motora sempre deixou muito a desejar, mas, por favor, se os professores tivessem dado a devida atenção a essa minha incapacidade, talvez hoje eu fosse uma mulher muito mais realizada…
Sim, porque uma coisa é saber fazer a cambalhota, outra coisa é não a saber fazer… Agora que estes senhores me fizeram recordar e avivar um trauma recalcado de infância, começo a pensar seriamente nos motivos que me impediram de conseguir fazer cambalhotas… Começo até a temer as conclusões…
Por favor, livrem-nos de loucos e de cães danados! De cães danados ainda nos vamos livrando, o pior mesmo são os loucos…
🙂
(E antes que “me caiam em cima”, não, não estou a desvalorizar as questões relativas à prática de exercício físico, estou apenas a partilhar um devaneio…).
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Colocaram uma série de experts …bem colocado nos serviços centrais. Vão progredindo,bons ACondicionados,poucas reuniões, qualidade de vida do melhor(para eles) , muitos são uns tenrinhos…Limitam-se a “ver” o q ficou dos anteriores(iguais) e modificam umas tretas. Enviam para as escolas, após bem encadernado/publicitado. E quem leva com o pincel são os alunos e professores. Dp novos estudos e conclusões tb da treta. E o desgaste ??? Acho isto tudo irreal.Odeio as palavras definição, competências,etc Todo este processo da fita métrica … dá para concluir algo ??? Não, apenas para inglês ver. E a publicidade dada aos resultados nas TVs ? Até deu vontade de rir. Quem falou muito bem foi o Guinote mas na RTP 3. ..Até a Ana Lourenço concordou.😀
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Cara F ,
Lei da Impulsão ? Vê-se logo que foi para ” Letras ” ,daí falar tão bem inglês / alemão,como aliás aqui demonstrou. Mas “Letras são Tretas …”
Agora essa “Lei da Impulsão”… ” Qualquer corpo mergulhado num líquido recebe da parte deste uma impulsão vertical, de baixo para cima, de valor igual ao do peso do volume de líquido deslocado.” seria o Princípio de Arquimedes ? Do Arquimedes que viveu entre 287 e 212 a.C. ?
Com esses atributos de nadadora ( só agora revelados ) experimente dar umas cambalhotas em meio aquático. Mas não tape o nariz ( dois dedos ) ficaria mal no filme e o partenaire dava à sola !
Esta vai para a colega F , para flutuar ! 🙂
Flutuar com música !
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“Letras são tretas”?
Mas que treta de conversa é essa?
Você é que deve ser contemporâneo do Arquimedes, para escrever uma alarvidade salazarenta dessas.
Já experimentou ler um bom livro? Olhe que sempre seria uma experiência nova, capaz de lhe abrir o espírito e alargar os horizontes. Digo eu, acreditando que isso seria possível.
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Não seja assim…a sua especialidade são antiguidades…no tempo do Arquimedes já havia VW ? É carochas ? Ehehehhh
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Guardem essas bocas para outros contextos. Fica mal quando se fala de educação.
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Tem toda a razão, EE.
É por isso que nem vou responder a quem, nitidamente, anda a fumar algo. Cada um fuma o que lhe apetece, bem entendido. Mas deve poupar os outros ao espectáculo público da sua insanidade.
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