Ministro garante que vai “lutar radicalmente” pelos direitos dos professores
(o que quererá dizer “radical” neste contexto de “luta”?)
Ministro garante que vai “lutar radicalmente” pelos direitos dos professores
(o que quererá dizer “radical” neste contexto de “luta”?)
Vai fazer greve?
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Aos tempos não lectivos à 2ª, 4ª e 6ª, ao primeiro tempo às 3ªs e 5ªs.
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Sim, vai. À primeira hora da manhã. Resta saber qual.
Encenação para as câmaras. O Tiaguinho já é um zerinho à esquerda (toda a gente já percebeu, inclusive o próprio) e já devia ter ido de férias com a outra.
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Anedótico!!! Fiquei tão mais descansado (e confortado)!!!
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Mas a abétula tem uma vaga ideia do que sejam os direitos dos Professores? Ou melhor, ele terá uma noção, ainda que vaga, do que é um Professor? Não me parece. Fazia melhor se deixasse de se armar em totó e fosse dar uma volta ao bilhar grande. Já não há pachorra para estes anormais.
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Estamos lixados (com F maiúsculo).
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Não bastando o prejuizo financeiro de milhares de euros derivado de estarem uma dezena de anos sem o direito a progredir na carreira, o prejuizo financeiro no cálculo do valor de uma hipotética pensão de reforma (uma dezena de anos a auferir o mesmo salário) e conjugando a impossibilidade matemática de ser atingido o topo da carreira numa faixa etária antes da idade legal de uma hipotética pensão de reforma, surge a informação que a maioria dos(as) professores(as) terão de esperar os anos correspondentes ao escalão em que estão, para poderem se candidatar a uma progressão ao escalão seguinte. Num Estado com sentido de justiça e equidade, esses professores poderiam progredir a partir da data em que seja declarado a ativação do processo de progressão e seriam colocados no escalão correspondente ao nº de anos de serviço que prestaram (e não ao escalão seguinte àquele em que ficaram).
Destruir uma carreira profissional com o intuito de desviar dinheiro para custear fraudes bancárias, fugas fiscais, má gestão e contratos públicos ruinosos, é a atitude mais eficaz para também destruir a motivação.
Quem é clarividente, entenderá que não são só os docentes a serem prejudicados com esta atitude ignóbil do Estado português…
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