O nosso querido cronista do reino, MST naturalmente, aborda por fim a questão do BES mas com barra Novo Banco. Quase haveria foguetório se não fizesse tiro ao alvo preferencialmente ao Novo Banco e não ao período anterior. E afirma que isto é assim porque não pode ser de outra maneira, num determinismo que acaba por ser desculpabilização.
E depois, claro, mete toda a gente no saco e usa um plural colectivista para dizer que não sabemos isto e aquilo. Calma aí, pára lá as pilecas… nem todos somos da mesma família ou aparentados. Não misturem 10 milhões com os desmandos de uma clique bem circunscrita e identificada, menos por quem só nomeia quem não incomoda demónios no armário.
Nada de misturas, pode ser?
Expresso, 9 de Março de 2019
Um escritor português em tempos, escreveu um livro com o título – discurso do filho da puta – .
O MST mostra ter lido, ou parece…
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O MST não interessa nem ao menino Jesus…
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Por falar em foguetes, para este sr. só me ocorre, de polido, isto:
“Arde o fogo segundo a lenha do bosque.” (Bem que podia emigrar para o bosque dos Minimeus… e por lá ficar.)
“Jogo fogoso, jogo perigoso.”
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Ele que pergunte ao sogro da filha qual é o segredo do Tomás da concorrência. Certamente que sabe. São todos da mesma espécie e comem todos do mesmo gamelão.
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