Afinal…
Secretário de Estado da Educação: “As greves estão a pôr em causa o direito à educação”
Eu estava convencido que, ainda mais do que eu, havia pessoas que afirmavam que a avaliação era o menos importante em todo o “processo” educativo.
Afinal…
Secretário de Estado da Educação: “As greves estão a pôr em causa o direito à educação”
Eu estava convencido que, ainda mais do que eu, havia pessoas que afirmavam que a avaliação era o menos importante em todo o “processo” educativo.
Posso ter lido mal mas fui espreitar a entrevista e não encontro em lado algum a “citação”que titula a notícia. O rapaz faz uma referência, a propósito dos serviços mínimos e das ” necessidades” impreterível, ao direito à educação e à avaliação e a calendários não perturbados de exames e acesso ao ensino superior. Nestes termos, isto é,através de uma dupla conjunção. Num outro contexto quando põe em alternativa o direito à educação e o direito à greve a referência à educação pode ser entendida como se se tratasse de uma referência ao direito à saúde e, nesse sentido, a interpretação que o Paulo faz seria “abusiva”. É isto que me chateia nos nossos meios de “informação’.
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A passagem é “Solicitámos esses serviços mínimos por entendermos que estão colocadas em causa necessidade sociais impreteríveis no que diz respeito ao direito dos alunos à educação e à avaliação (…).”
Eu apenas ironizo com a forma como agora a avaliação se torna imensamente importante para quem já escreveu que ela é um detalhe menor no “processo”.
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Percebo a ironia e a passagem que o Paulo refere é aquela a que eu me refiro falando de conjunções e deixando impreterível no singular. A minha questão é outra. O título da notícia não tem base na entrevista. É uma “síntese”, quiçá “biased”. Fica-me sempre este cheiro a ” conspiração”.
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